Coisa linda

Coisa mais linda!

Há demasiadas pessoas no planeta. Cada pessoa tem demasiadas coisas a dizer. As redes sociais vieram tirar os limites à tagarelice – é um caos. É hoje muito mais difícil captar a atenção das pessoas. É preciso dizer algo que chame a atenção. Algo com propósito.

Na newsletter deste mês, iremos mostrar que não só temos olho para o negócio, como também temos olho para a beleza. Iremos partilhar algumas das coisas mais lindas que temos visto nos últimos tempos – um guia de como ter olho e ser rei nesta terra de cegos que é a comunicação digital.

Quando formos grandes, também queremos fazer coisas destas.

A frase

De uma reflexão sobre a perda revelou-se a identidade de uma marca. A Reta diz: “queremos vê-lo na estrada”. Quer vê-lo, porque gosta sempre de (re)vê-lo. Na estrada, porque é o seu habitat e sinal de que o seu negócio corre sobre rodas. E, acima de tudo, porque quer vê-lo vivo. 
É um belo gesto, oferecer um check-up gratuito pela vida de quem viaja. 

A imagem
A imagem

Só um especialista é capaz de decifrar cada elemento de um vinho mesmo numa folha em branco. Mas, se lhe fizerem um desenho, até um apreciador leigo conseguirá ver-se a degustar o melhor dos vinhos.  As imagens levam o imaginário de um perito ao consumidor comum.
 
À sua saúde e à sua vista – porque os olhos também bebem.

A história

Uma das leis da comunicação é tornar importante o que é interessante. A melhor maneira de consegui-lo é contar uma história. Como tornar interessante o tema “inteligência emocional e social aplicada à liderança de organizações”? Com a história (verdadeira) de uma pedinte que teve a audácia de pedir que lhe comprassem algo para comer no atrium de um hotel chique. Aconteceu à Cristina da CDC.

Moral da história? Leia-a toda.

As rosas da vizinha

As rosas da vizinha

Um dia, por piada, alguém escreveu uma newsletter sobre um homem apanhado a podar as rosas da vizinha. Por piada, replicou a ideia num anúncio para uma empresa de jardinagem: “com a MS Jardinagem, o seu marido nunca mais precisará de podar as rosas da vizinha”.
 
Se os clientes foram lá pela piada? Quem não iria? Obrigado e volte sempre!

A interação

A interacção

Todos gostamos daquelas marcas que não se levam tão a sério que percam a espontaneidade humana. A marca mete-se com o cliente, o cliente entra no jogo – com classe. Na era do comércio digital, chegou a temer-se que este tipo de interacção deixasse de existir. 

O jogo mudou, diz a Gamestore. Já as pessoas…querem pessoas – sempre.


Opinião QA: Equipa

“Gostamos de coisas lindas. Sabemos fazer coisas lindas. Fazemos coisas lindas. É este o nosso ciclo de trabalho e de vida. E está mesmo na hora de fazermos a próxima coisa linda por si. E para si, também está na hora? Então, não deixe para o mês que vem o que pode fazer hoje. (sim, pode começar precisamente pelo que está a pensar ?)!”

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