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No País das trocas – reportagem Visão

OFERECE-SE: texto escrito com rigor sobre o fenómeno das transações que não envolvem dinheiro, uma realidade a crescer em Portugal por causa da crise. PROCURA-SE: leitores atentos, interessados nesta matéria. LEIA A REPORTAGEM DA VISÃO E CONHEÇA ALGUNS EXEMPLOS

Luísa Oliveira (Textos) e José Caria (Fotos)
15:32 Segunda feira, 9 de Abr de 2012
 

De um lado, um mar de objetos que já não nos servem. Do outro, um mar de gente a precisar deles. Fará sentido estas duas realidades continuarem a navegar em oceanos opostos, numa altura em que todas as armas são poucas contra a crise e que a palavra austeridade entrou no nosso léxico diário? Há muitos portugueses a pensarem que não. Por isso, criam sites ou páginas no Facebook para transacionar todo o tipo de bens e serviços e organizam feiras onde não entram euros. Erguem sistemas monetários alternativos, trocam tempo e tentam mesmo viver quase sem dinheiro. Um fenómeno que emerge numa época de défice de valores, mas que só consegue sobreviver com doses fortes de solidariedade, entreajuda e proximidade. Espreite-se quem já experimentou e gostou.

No final do ano passado, a psicopedagoga Andresa Salgueiro despediu-se.

Aos 35 anos, estava tudo bem com o seu trabalho numa empresa de formação, mas não estava tudo bem com ela. Precisava de mudar de vida, dando mais sentido aos seus dias. “Quero ajudar os outros, ser mais ecológica e responsável no consumo.” Não pediu subsídio de desemprego, apenas que lhe pagassem o que é de lei e, de preferência, em suaves prestações, ao longo de 2012, para cobrir o empréstimo do carro.

A 15 de dezembro, Andresa arrumou de vez a típica vida dos tempos modernos.

Cansou-se de trabalhar para pagar as contas, das muitas idas ao cinema, restaurantes e lojas. Propôs-se a passar um ano apenas com 1 111 euros os tais que servem para liquidar as mensalidades do carro. Nos últimos três meses, as trocas têm-lhe salvo a existência. Aliás, foi também por causa delas que se meteu nisto.

Ainda antes de se despedir, criou a página do Facebook Troco 1 Hora e espantouse com a quantidade de gente que aderiu (mais de 7 mil) e as transações que por lá se fazem. “Têm acontecido muitos milagres, é como uma cadeia mágica.” Desde que iniciou esta experiência já houve quem lhe deixasse comida à porta, lhe desse champô apenas para a conhecer ou lhe oferecesse jantar se ela lavasse a loiça. “Só não tenho controlo sobre o meu dia-a-dia, pois estou muito dependente dos outros. Mas deixo-me ir e as coisas acabam por acontecer.

Claro, se me apetecer comer camarões agora, não posso…” Raquel Ribeiro, 36 anos, professora de Sociologia do Consumo no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa, considera utópico viver-se sem dinheiro.

“[Andresa] consegue levar a sua proposta avante porque é uma exceção.

As pessoas com quem faz trocas têm rendimentos. É muito difícil prescindir de certos bens, como as tecnologias.” De facto, nem Andresa nem o irlandês Mark Boyle (ver caixa) abandonaram o telemóvel ou o computador. Sem eco mediático, as suas experiências deixariam de fazer sentido.

O projeto Believe assim se chama a caminhada de Andresa Salgueiro é um movimento social que recolhe ideias de toda a gente que pretenda mudar Portugal e o mundo. No último domingo de cada mês, há uma feira temática (Believe in change, Believe in love…), onde o dinheiro fica à porta. Os participantes devem levar, além de objetos que já não queiram, algo de comer para partilhar, a sua própria chávena, prato e guardanapo.

Os encontros têm sido realizados com amigos de amigos de amigos… Mas correm bem. À medida que vão chegando, montam as suas “bancas” no chão e fazem aparecer roupa, livros, DVD, pranchas de windsurf, acessórios para cães e gatos… Maria Lattas, 43 anos, é hoje uma entusiasta do Believe, embora até há puco tempo não se imaginasse neste mundo.

“Já ofereci um beliche e recebi uma tábua de passar a ferro. Não importa o valor, mas sim a necessidade que temos de determinado objeto, em certa altura”, esclarece. Na feira, trocou um saco de boxe por um router, e ainda uma blusa de algodão pelo cachecol de Elizabete Agostinho. Esta designer gráfica, de 37 anos, defende cada vez mais o sistema direto, que investe nas pessoas e as desapega da economia de mercado. “É bom centrarmo-nos nas nossas necessidades essenciais.” Elizabete poderia ter ido à última feira de Adriana Fernandes e Teresa Simões, duas amigas que organizam encontros, no espírito de não consumirem tanto.

Assim nasceu a página do Facebook Troca-te. Lá não se fazem transações, apenas se anunciam os eventos. “As permutas que gostamos de fomentar não são online, mas pessoais, pois assim também se trocam experiências”, justificam.

Na última edição, dedicada aos livros, houve espaço para leituras e recomendações personalizadas de certas obras. Antes do Natal, juntaram algumas dezenas de pessoas para intercâmbio de roupa.

“Parecia uma loja, onde não havia culpa por se gastar dinheiro. Foi libertador”, lembra Adriana, de calças vermelhas bem justas, como novas, que arranjou nessa altura. As amigas gostavam que este conceito se disseminasse pelo País, espalhando o efeito da partilha. Por enquanto, os encontros só acontecem em Lisboa, no espaço cultural Sou, no bairro dos Anjos.

“A moeda facilita as trocas de bens e serviços, uma vez que dispensa a dupla coincidência de vontades”, lembra Rita Martins de Sousa, professora de História Monetária e Financeira. “Sem o seu uso, o mercado fica limitado à realização simultânea dos desejos dos dois contratantes.” Mas isso era no princípio, quando apareceu para agilizar as transações diretas nas feiras. Hoje, o dinheiro é muito mais do que isso e o sistema financeiro atual ameaça causar mais dificuldades do que ajudar nos negócios.

Foi essa a razão que levou Nuno Ladeiras, 37 anos, a trazer para Portugal a Rede Barter, criada com o desígnio de alargar a troca ao tecido empresarial. Os últimos números do comércio recíproco multilateral, de 2008, apontam para uma movimentação de 12 biliões de dólares e 150 mil empresas a operarem. Por cá, ainda não se chegou à centena de sócios. “Troque o que tem pelo que precisa”, eis o lema. Nuno explica: “Se uma empresa produz mais do que consegue escoar, pode reverter esse excedente em créditos e recorrer a outro fornecedor para suprir necessidades sem ter de fazer mais despesas.” Miguel Agrela, 44 anos, administrador da clínica Lifebeat que, recentemente, aderiu à Rede Barter vai aproveitar os serviços de limpeza, economato e segurança disponíveis. De volta, dará programas de avaliação de saúde. A mesma intenção tem o dentista Frederico Pavão, 32 anos: “Com a crise, tenho tempos mortos no consultório, que pretendo reverter em serviços.” Tudo isto é mediado por uma moeda virtual, para se poder gerir os créditos e os débitos de cada um, com base nas faturas. A rede ficará com uma percentagem das permuta, variando entre 1% e 7,5%. Até ao final do ano, a inscrição das empresas é gratuita.

Eis um sistema que parece perfeito, pensou Casimiro Jesus, 68 anos, um gestor reformado que se dedica a desenvolver o EcoTrocas, versão particular da Rede Barter.

Quando estiver bem afinada, a coisa funcionará exatamente da mesma forma cada um dá os seus excedentes e recebe consoante as suas necessidades, sem que isso aconteça de forma direta. Oferecese o que se tem, pede-se aquilo de que se precisa. Com base na moeda virtual Eco, as transações fazem-se também apontando os créditos e os débitos. O EcoTRocas funciona no Community Exchange System (CES), um sistema que integra vários países.

Mas a filosofia do projeto é ser local, dirigido às trocas comunitárias. “Decidi criar o EcoTrocas para satisfazer as pessoas que hoje se estão a deparar com imensas dificuldades. Se não tiverem nada para doar, podem ceder o seu tempo.” Simultaneamente com o sonho de ver esta rede a funcionar, Casimiro está a criar um banco de terras, no Alentejo. Cedeu cinco talhões a jovens agricultores para ali explorarem mirtilos e ervas aromáticas e medicinais, em comunidade. Desse espaço sairão várias ideias para alimentar as trocas, com produtos da terra.

“Na sequência de recessões, as pessoas assumem um estilo de vida mais autêntico, tornam-se criativas na forma de consumir, juntam o ideológico à necessidade e combatem a lógica capitalista “, resume Raquel Ribeiro. A especialista considera, no entanto, estes movimentos de nicho. “São um hype, não uma moda.” Até porque, acredita, a maioria está apenas ressabiada assim que sentir uma abertura na crise, volta ao mesmo padrão de consumo.

Não será o caso de Maria Aurindo, 35 anos. Anda nisto há cinco anos, altura em que pediu a concretização de um desejo no site Freecycle e conseguiu realizá-lo: mobilar a casa que herdara do pai para poder lá viver (reuniu 70% dos móveis, sem gastar dinheiro). Entretanto, já “pagou” essa dívida com o que ela própria ofereceu. “Percebi que vale a pena pôr tudo à disposição, porque há sempre alguém interessado. E, assim, faz-se menos desperdício, reutilizase e poupa-se. De certo modo, foi bom ter havido tanto consumo, pois assim existe muita coisa para trocar”, nota Maria, que emprestou uma casa em Sintra e agora vai passar férias às Canárias, sem pagar estada.

Maria conheceu João Aguiar, 28 anos, através do Freecycle. É ele quem dinamiza o site de Lisboa desde 2007, com mais de 8 mil utilizadores (8 milhões no mundo).

Os interessados enviam um e-mail com indicação do que precisam e os seus pedidos são espalhados pela comunidade.

A permuta é combinada particularmente.

João e Maria lançaram agora um agregador de sites, a que chamaram Vida Grátis.

“São as páginas amarelas do gratuito. Tentamos contribuir para uma vida com menos dinheiro”, explicam. Ambos defendem o consumo colaborativo, um movimento em que se partilham e arranjam outras soluções.

“A troca é uma compra inteligente, que não envolve culpa. Ao fazê-la, as pessoas sentem-se mais responsáveis ambiental e socialmente”, defende Maria. “Além de fomentar a cooperação, pois estas transações implicam sempre um encontro.” É essa a filosofia do Trocal Lisboa, um site pioneiro (existe há uma década), gerido pelo psicólogo José Castro, 30 anos.

Quem está inscrito neste grupo, sabe que, duas vezes por ano, se marcam reuniões onde acontecem permutas. “Nesses encontros, nascem afinidades e há intercâmbio de conhecimentos, ganha-se confiança, o que ajuda às trocas, especialmente de serviços”, explica José.

“Sem dúvida que é um sistema que promove a sociabilidade. Mas como somos um povo introvertido, pouco cooperativo e individualista, não tendemos a organizar-nos em associações locais ou de voluntariado”, admite a socióloga Raquel Ribeiro. José Castro sabe, por isso, que o Trocal funciona melhor quando se desenvolve em grupos pequenos, como uma comunidade de bairro, e em espaço urbano no campo a economia paralela sempre foi muito forte.

António José, 54 anos, é um belo exemplo das permutas em meio rural. Trata-se de uma espécie de “faz-tudo” na Herdade da Comporta, onde vários políticos têm terrenos. “Abro caminhos, limpo árvores, vigio os fogos, faço pequenos arranjos nas vedações e a manutenção das casas. Em vez de dinheiro, recebo as pinhas que apanhar.” Depois, vende-as às fábricas, a cerca de 60 cêntimos o quilo.

Agora, está também a lavrar um pedaço de terra que pertence a um cliente para lá plantar melancias. “Lembrei-me de fazer isto para o terreno não estar para ali sem cultivo, com 50 centímetros de mato”, explica António José. Depois, os frutos serão para ele, para o dono do terreno e para as pessoas a quem oferecer.

Stefan Cramer, um alemão completamente aportuguesado, de 70 anos, também se meteu no cultivo de terrenos para que o enorme espaço no Clube Nacional de Natação (CNN), em Lisboa, não continuasse abandonado. Percebia zero de hortas, mas isso não o impediu de, em outubro, semear aquele recanto que nos evade do burburinho típico do vizinho Largo do Rato. As plantas viçosas que saltam à vista de quem lá entra convidam os voluntários a tratarem delas. Stefan decidiu organizar a horta de forma comunitária, contando com os braços dos vizinhos do CNN. Ele coordena as tarefas, arranjou as ferramentas, as sementes e os adubos.

E elaborou um livro de regras para os 15 hortelões que ali aparecem.

Todos trabalham para o bem comum e levam para casa produtos hortícolas. Miguel Teles, 36 anos, faz o que for preciso: abre terreno, poda, planta e ainda angaria voluntários. Em troca, leva para casa “os produtos que estiverem disponíveis”. O que nesta altura significa alfaces de vários tipos, brócolos, diversas couves e ervas aromáticas. Raul Henriques, 64 anos, partilha o gosto e a ignorância de Miguel pelas coisas da terra. “O futuro passa por plantar nas cidades, por uma questão de sobrevivência”, diz, enquanto mostra um grande saco cheio de couves. “Só com as folhas que estão a mais levo aqui uma sopa do caraças!”

Ler mais: http://visao.sapo.pt/no-pais-das-trocas=f657794#ixzz1uptQ9Ajy


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Marketing Sensorial

Invoca o poder de todos os sentidos (tacto, visão, audição, olfacto, paladar) que os negócios podem despertar e estimular (através da beleza da decoração, do aroma agradável em loja, da textura dos produtos em exposição, de uma degustação cuidada, da melodia da música no local ou em suportes online) para agradar aos seus consumidores e clientes e levá-los, assim, à compra. Se já ouviu falar na importância do “ambiente em loja”, saiba que este assenta num bom Marketing Sensorial e faz toda a diferença.

Análise SWOT

As melhores decisões são tomadas quando sabemos todos os factos – sobre nós e sobre os outros. SWOT é um acrónimo curto que representa uma grande quantidade de informação que vai ser-lhe muito útil: as suas Forças (Strengths) e Fraquezas (Weaknesses), bem como as Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) que tem de enfrentar no ambiente que o rodeia.

Reuniões

Quando a prospecção corre de feição, o resultado desejado é a marcação das primeiras reuniões com os potenciais clientes. E há muitos cuidados a ter para preparar estas reuniões: como começar a conversa, o que dizer sobre nós, com que vestuário e aparência pessoal, em que situação (presencial, telefónica, por vídeo), que conteúdos informativos mostrar, que argumentos ter em carteira, como fazer a gestão da conversa e como cativar a outra parte até ao momento que interessa: o primeiro pedido de proposta. Deixe estes detalhes com quem sabe e gosta: nós!

Apresentações

Já sabe que não há uma segunda oportunidade de causar uma boa primeira impressão. Resumir em poucas palavras, imagens, sons e vídeos a excelência da sua proposta é uma mais-valia. Uma boa Apresentação Digital vai transmitir a quem a vir uma imagem de profissionalismo e criatividade que torna o seu negócio apelativo e memorável.

Prospecção

Quais poderão ser os seus futuros clientes? A prospecção assenta numa análise do mercado e da concorrência para listar nomes de empresas, cargos e contactos de pessoas concretas – que serão abordadas uma-a-uma, seja presencialmente, através de contactos comuns, por email, telefone, nas redes sociais online ou através de outras plataformas. Nessa abordagem, procura-se compreender necessidades por atender e oferecer soluções à medida. É difícil, é demorado, exige diplomacia, tacto e resistência – mas a boa notícia é que podemos fazê-lo por si.

Networking

A arte de conhecer pessoas relevantes para o seu negócio pede mais do que uma personalidade extrovertida. É preciso sentido de missão, uma pesquisa cuidadosa e os argumentos certos para identificar os melhores interlocutores. Este é o primeiro passo do caminho para fechar vendas: ter uma boa rede de contactos – algo que cultivamos constantemente.

Plano de Negócio

Não se parte para uma viagem sem uma rota em mente; por isso, não se começa um negócio sem um Plano de Negócio. Neste Plano apresentamos os cálculos de todos os custos envolvidos e fazemos uma estimativa das receitas, com prazos e prioridades associados ao seu negócio, para saber quanto e quando vai ganhar com as escolhas que fizer.

Fixação de Objectivos

Para orientar as decisões, é fundamental a formulação explícita e quantificada dos objectivos, para que se possa aferir, ao longo do tempo, se estão a ser atingidos, que desvios existem e como podem ser corrigidos. Dos tipos de objectivos de Marketing mais comuns, temos: objectivos quantitativos (volume de vendas, valor de vendas, número de consumidores e/ou clientes, quota de mercado, rentabilidade) e objectivos qualitativos (imagem de marca, satisfação dos clientes, reputação, serviço).

Posição Competitiva

Como é que a sua empresa vai responder às decisões dos concorrentes? Vai tentar apresentar um produto mais barato? Vai apostar num serviço de maior qualidade? Vai oferecer brindes, ou vai investir fortemente em publicidade?
Tudo isto depende da Posição Competitiva da sua empresa. Juntos, vamos defini-la para que o seu negócio ganhe vantagem face aos concorrentes.

Storytelling

Vamos supor que a sua empresa surgiu ao fim de mais de 20 anos de trabalho intenso na área. Vamos supor que, antes de começar a trabalhar com clientes, a sua preocupação foi aprender o máximo possível com os melhores do ramo, acumulando uma série de conhecimentos e experiências que fazem de si uma referência na área. Com muitas aventuras pelo meio! Não acha que o cliente poderá ter interesse em saber disso? Partilharmos a sua história, da forma certa ajuda criar uma conexão com os seus clientes, aproximando-os de si e – por acréscimo – dos seus produtos.

Estudo do Consumidor

Por consumo, entende-se o acto de apropriação e utilização (geralmente de carácter aquisitivo, implicando uma troca) de bens materiais ou serviços, por indivíduos ou organizações, com vista à satisfação de necessidades ou desejos. Chamamos “consumidor” ao indivíduo particular ou ao agregado familiar – que, na gíria profissional, constituem o “mercado B2C (business-to-consumer”). O estudo do consumidor é um micro-cosmos dentro do Estudo do Mercado, porque, diferentemente das organizações, os particulares compram de forma mais emotiva, exigindo uma atenção aprofundada às suas crenças, atitudes, valores, motivações e comportamentos – que podemos investigar com técnicas de pesquisa quanti e/ou qualitativas.

Estudo de Mercado

Quando falamos em “saber se há mercado para” preocupamo-nos com: quantos são, ou podem vir a ser, os indivíduos ou organizações que constituem a procura? Onde estão e como se caracterizam? Enquadram-se nos nossos interesses? Têm, por sua vez, interesse naquilo que queremos oferecer-lhes? Conhecem e utilizam os nossos concorrentes? Se sim, quais e que opinião têm deles, em comparação connosco? Que outros factores macro e microambientais afectam a sua procura? É a estas perguntas que o Estudo do Mercado procurará dar resposta.

Portfólio

Já fez trabalhos relevantes para o seu negócio, que demonstram a sua perícia e conhecimento da área? Então podemos ajudá-lo a compilá-los e expô-los – são uma óptima forma de divulgar o seu trabalho e conquistar novos clientes.

Marketing-Mix

Trata-se, sucintamente, do conjunto de decisões em torno dos chamados 4 P clássicos do Marketing: Produto, Preço, Praça (Distribuição) e Promoção (Comunicação) + os 3 P do Marketing de Serviços: Pessoas, Processos e Evidências Físicas. Em conjunto, estas variáveis vão ajudar a cumprir os seus objectivos, satisfazendo os seus clientes.

Plano de Marketing

Tomar decisões “no calor do momento” pode resultar para pilotos de Fórmula 1, mas não tanto para um negócio. Todas as actividades de marketing da sua empresa vão constar de um rigoroso Plano de Marketing, com prazos e orçamentos por objetivo e resultados esperados por acção, feito a pensar no melhor para o seu negócio.

Proposta USP

O que há no seu negócio que o torna diferente dos demais? Porque deve um cliente escolhê-lo a si em vez de optar por um concorrente? Vamos trabalhar consigo para descobrir o que torna o seu negócio único, e garantir que não passa despercebido. A isto chamamos USP (unique selling proposition, ou proposta única de valor).

Negociação

Em qualquer relação de troca de valor, todas as partes devem ficar a ganhar. Com uma boa negociação, todas as partes sentem que ficaram a ganhar. Feita por nós, a negociação irá garantir que o processo de troca de valor com a outra parte continuará a salvaguardar os interesses e objectivos do seu negócio…e ainda deixar a outra parte contente com isso.

Copywriting

Já alguma vez leu a descrição de um produto e ficou a achá-la maçuda, pouco apelativa, e até incorrecta em termos de português? Pois é, faltou um bom copywriter. O copywriting consiste num conjunto de técnicas usadas para escrever textos persuasivos para marketing e vendas. A ideia é que o consumidor leia conteúdos que o façam querer tomar uma acção especifica, como pesquisar sobre o seu produto ou registar-se para receber uma newsletter.

E-commerce

Na era em que a venda online é indispensável e integra a experiência “omnicanal”, ajudamos a escolher entre as diversas soluções, a ser encontrado nas pesquisas dos clientes, a canalizar tráfego e visitas para os locais pretendidos e a optimizar a experiência do cliente nas suas plataformas digitais – para que a compra seja memorável e se repita por muitos, longos e bons!

Blog

Trata-se de uma plataforma inspirada nos antigos diários, em que pode publicar informação mais detalhada, vídeos, imagens e links relacionados com o seu negócio, que vão tornar a sua empresa mais humana e aumentar as visualizações do seu website.

Trade Marketing

Vender bem não é só ter o melhor produto. Fisicamente ou online, os pontos de contacto com os consumidores devem ser profissionais. A sua equipa está preparada para atender os seus clientes? Sabe sorrir, escutar, falar de forma cortês e persuasiva? Tem argumentos prontos e eficazes? A sua loja é bonita, apelativa para os consumidores? A relação com os fornecedores, parceiros e distribuidores funciona? Estamos aqui para garantir que sim.

Branding

Uma marca forte e diferenciadora é o que lhe permite ter clientes fiéis, dispostos a pagar mais do que a média. Quanto mais o cliente souber associar o seu negócio a palavras, imagens, símbolos e sons que o cativem, mais se sentirá envolvido com a sua marca. Mas não pense que uma boa marca se constrói facilmente – criar uma marca tem muito que se lhe diga, e nós sabemos bem o que dizer.

CRM

Pense na sua relação com os clientes como qualquer outra relação que mantém com uma pessoa. Se essa pessoa sentir que não é importante para si, a relação arrisca-se a acabar. O CRM consiste numa estratégia que vai ajudar a conhecer, entender e antecipar as necessidades dos seus clientes, para fidelizá-los e gerar mais oportunidades de lucro – alimentando a relação. A personalização do atendimento e da comunicação é fulcral para o sucesso destes objectivos, e acontece através de um relacionamento a médio e longo prazo com o consumidor ou cliente.

Redes Sociais

Além de poder alcançar novos clientes, as redes sociais permitem que os clientes que já tem sigam o seu negócio, ficando a par de quaisquer novidades que deseje partilhar com eles: de promoções a eventos, passando por mudanças de horário ou lançamento de novos produtos. Mas têm os seus segredos! Vá por nós.

Newsletter

Para se manter na recordação e apreço dos seus contactos, é boa ideia enviar-lhes Newsletters, ou Boletins Informativos. Estes são publicações regulares com conteúdos atractivos, que detalham o que há de novo e o que está para vir no seu negócio. Se as newsletters são das ferramentas de comunicação mais eficazes em pequenos negócios, imagine em grandes.

SEO

Já alguma vez pesquisou por um negócio na Internet e teve dificuldade em encontrá-lo? É sinal de que o que procurava não estava optimizado para motores de busca. Não queremos que isso lhe aconteça! Os conteúdos e a estrutura do seu website serão criados para garantir a sua melhor posição nos resultados dos motores de busca – ajudando clientes que já o conhecem a encontrá-lo facilmente, e novos clientes a descobri-lo pela primeira vez.

Website

Hoje em dia, se quer saber algo sobre um dado negócio, o primeiro instinto é procurá-lo na Internet. Com o nosso apoio, sabe que terá um website à sua medida, que represente o seu negócio devidamente para quem o pesquise e que faça chegar os clientes aquilo que desejar transmitir-lhes.

Conteúdos

Nem só de produto vive o consumidor. Prova disso é haver tantos fãs a declarar publicamente o seu amor a marcas. Ora, não há valor emocional para o consumidor ou cliente sem conteúdos – sobre pessoas, eventos, experiências, ou simplesmente informações relevantes. Os conteúdos de qualidade são originais, dinâmicos e partilháveis. Embora possam ser diferentes conforme os alvos a atingir, as mensagens têm de ser sempre coerentes com o posicionamento da marca – algo que nós garantiremos.

Atendimento e Imagem

O profissionalismo no atendimento ao cliente é essencial, mas ninguém nasce ensinado. O nosso trabalho vai permitir-lhe a definição clara de objetivos, o estabelecimento de procedimentos para que as suas equipas lidem com as situações e a selecção, formação e motivação dos seus comerciais. Nem todos os clientes vão ser simpáticos e afáveis; alguns não estão para conversas e outros gostam de “reclamar”. Um profissional de atendimento ao cliente treinado por nós saberá como apelar aos primeiros e como acalmar os segundos.

Relações Públicas

Um diálogo tem dois sentidos. Escutar o que clientes, órgãos de comunicação, parceiros e poderes públicos e privados têm para dizer, compreendêlos, dar-lhes atenção e aceitar as suas recomendações pode abrilhantar a sua empresa e até reconquistar quem parecia perdido. Por isto, vamos garantir que as linhas de comunicação com os seus stakeholders nunca se fecham.

Publicidade

É a comunicação paga, nos media, no âmbito de uma actividade comercial, industrial, artesanal ou liberal, com o objectivo de promover bens, serviços, ideias, princípios, iniciativas ou instituições. A criatividade é nossa, os louros são seus.

Design

Um visual criativo e apelativo torna qualquer mensagem mais eficaz. Tudo comunica, portanto nunca descuremos o factor estético: no escritório, na loja, no logotipo, nas brochuras e flyers, no website, nos produtos, nas embalagens… e nos sorrisos dos que gostam de ver tudo isto.

Vídeo

Há momentos, frases e testemunhos que só um vídeo consegue traduzir. É mais credível, próximo e eficaz do que quase tudo. Connosco, pode contar para a redacção dos guiões, a gravação, produção, edição, processamento e reprodução de vídeos, que vão ajudar a mostrar aos outros tudo o que o seu negócio tem para contar.

Fotografia

Será muito mais fácil escolher um restaurante com fotografias do espaço e da comida, certo? E quanto mais atractivas as fotografias, maior a nossa vontade de experimentar. Com isso em mente, a nossa equipa vai captar em imagem os momentos únicos do seu negócio – com um toque de aperfeiçoamento digital, quando necessário.

Alvos e Posicionamento

Os alvos são os nossos compradores potenciais prioritários, bem definidos por critérios geográficos, demográficos, socioeconómicos e psico-comportamentais, entre outros. O posicionamento é o conjunto de traços principais e distintivos da imagem da organização e do produto, serviço e/ou marca, que permitem ao público identificá-lo, situá-lo e diferenciá-lo dos outros no mercado (por exemplo: o mais caro, o de melhor qualidade, o mais afável, etc.). Se só pudesse dizer uma coisa sobre a sua oferta ao seu público-alvo, o que seria? Nós saberemos ajudar nesta escolha!