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Literatura digital os livros do Google

Literatura digital: os livros do Google

No próximo ano, em todo mundo, a Google espera mudar a maneira como compramos e lemos livros através do novo conceito de cloud publishing. Os livros em edição da Google passam a ser publicados e armazenados algures na Internet, numa “nuvem” de computadores, e depois quem os compra pode andar a lê-los em qualquer lado e em qualquer dispositivo com a ajuda de uma ligação à Internet. “Os leitores comprarão à Google Editions o acesso online ao livro”, explica Luis Collado. “O livro estará sempre nos servidores da Google e este acesso online significa que a partir de qualquer dispositivo electrónico com uma ligação à Internet as pessoas vão poder ler os livros.” Esses dispositivos podem ser um computador, um ecrã de televisão com uma ligação à Internet, um e-reader, isto é, um leitor de livros electrónicos que tenha uma ligação aberta à Internet (a próxima geração destes aparelhos), ou ainda um telemóvel. É um modelo mais aberto do que os até agora existentes (por exemplo, a leitura através do Kindle, da Amazon, ou do Reader, da Sony), porque não depende nem de um formato, nem de uma tecnologia. “Na Google queremos que cada leitor possa eleger o formato em que quer ler livros. Antigamente um leitor só podia ler livros em papel. Nos próximos dois anos um leitor poderá ler livros em papel, num e-reader ou poderá ler livros que estão na nuvem, na cloud. São mais possibilidades para que mais leitores possam descobrir, conhecer e aceder aos livros. É positivo para todos.”

“Imagine as possibilidades”, continua Luis Collado. “Você está no escritório, com o computador ligado à Internet e compra o livro. Vai para uma estação de metro em Lisboa, tem um iPhone com ligação 3G à Internet e tem lá também o livro. Entra no metro, desliga a ligação à Internet, mas continua a ter o seu livro. Regressa a casa liga a televisão com Internet e lá está o livro. O leitor não necessitará de ter um dispositivo só para ler livros. A nossa ideia é que a Internet funcione como o espaço comum para tudo, o resto é tecnologia”, acrescenta. “Qualquer livreiro que tenha uma livraria online vai poder vender essas Google Editions. É um sistema aberto a todos”, revela Luis Collado. O pagamento será feito através do Google Checkout, um serviço da Google que permite fazer compras online utilizando o cartão de crédito. E qualquer editor – pequeno ou grande – associado à Google Editions vai poder colocar online os seus livros em formato digital. Depois a empresa norte-americana ficará com a responsabilidade de os adaptar aos dispositivos onde vão ser lidos. Será a Google a lidar com os problemas técnicos de enquadrar a leitura num ecrã de telemóvel ou numa televisão.

“Os livros que estamos a pensar vender são os livros que temos vindo a digitalizar depois dos acordos que assinámos com os editores. Estes têm que ter os direitos digitais dos livros para que possam ser vendidos na Internet e o preço dos livros será estabelecido por eles. Ainda está a ser decidido, mas é certo que a maioria dos lucros das vendas irá para os editores (63 por cento para os editores, 37 por cento para o Google)”, explica.

Opções na Europa

Em Portugal, a Google está em conversações com os titulares de direitos, autores e editores para chegar a acordo com eles e digitalizar os livros e colocá-los na Internet, “uma grande janela para a promoção do livro através das novas tecnologias”. Já chegou a acordo com a editora Leya, com a Princípia e com a Universidade de Coimbra. “Estamos a começar a falar com outros editores importantes em Portugal. No próximo ano temos a intenção de fazer um evento em Lisboa para apresentar a Google Livros a todo o mercado português.” Os editores, afirma Collado, têm “todo o controlo” sobre os livros que estão na Google Books. São eles que decidem qual o número de páginas que podem ser visualizadas, os países onde o livro vai estar visível. Podem decidir como querem utilizar o Google Books, se como uma ferramenta de promoção ou, no futuro, como uma ferramenta comercial. Nesta conversa Luis Collado enfatizou que a situação do Google na Europa é diferente da dos Estados Unidos. “Na Europa só estamos a digitalizar livros que estão em domínio público ou aqueles com que já chegámos a acordo com os editores”, explica. Mas nos Estados Unidos a Google, além de estar a fazer o mesmo que está a fazer na Europa, está a digitalizar também aqueles livros com direitos mas que se encontram esgotados, descatalogados, órfãos, incluindo-os dentro do conceito jurídico de fair use. Um conceito que permite usar um produto interessante para a sociedade que o proprietário não está a usar, não está a vender, mas que outra entidade pode oferecer sem utilização comercial. Uma ideia que deixou editores e autores europeus revoltados, porque dentro deste grupo de obras podem existir algumas que não são americanas. Collado confirma. “Podem ali encontrar-se livros de autores europeus não necessariamente escritos em língua inglesa. Mas esses livros só estão visíveis online nos EUA. Embora este acordo tenha sido feito com os autores e editores americanos, o juiz americano considerou que funcionaria para qualquer titular dos direitos.” Os europeus contestaram. Os franceses tentaram que a Google pagasse uma multa em França por violação de direito de autor (não conseguiram) e a Associação de Editores e Livreiros da Alemanha pediu à Comissão Europeia que escrutinasse o projecto. Para agravar as coisas foram acusados de monopólio e o acordo Book Rights Registy que foi feito entre a Google e os editores e autores para os Estados Unidos está agora pendente de uma decisão judicial. Um juiz deu como prazo o passado dia 7 de Outubro para que qualquer entidade desse a sua opinião sobre esse assunto. Receberam 400 pareceres sobre o acordo, “muitos positivos, outros negativos”, diz Luis Collado, e por isso editores e autores pediram ao juiz que alargasse o prazo para que tivessem mais tempo para fazer uma revisão do acordo. “A Google não colocou nenhum problema e agora todos vão melhorar o acordo até 9 de Novembro.

A Microsoft, a Amazon, a Yahoo deram também a sua opinião sobre o acordo. Diziam que a Google Livros podia ser um monopólio para os livros na Internet. São opiniões respeitáveis. Mas o que é irónico é que a Microsoft também tinha um projecto de digitalização de livros e a Amazon tem um projecto de digitalização de livros.” A Comissão Europeia está agora a analisar o acordo que foi feito entre a Google e os editores e autores nos Estados Unidos para ver quais as possibilidades de se fazer um acordo similar na Europa, adianta Luis Collado. Para que essas edições que têm direitos mas não estão disponíveis aos cidadãos (por estarem esgotadas, etc.) possam ser disponibilizadas na Internet. “Mas para que isto aconteça será necessário mudar as leis europeias de propriedade intelectual e de direito de autor. Na Europa o debate ainda está no início”, conclui Luis Collado.n

Isabel Coutinho

Público, 15.10.2009

Imagem no PxHere


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Invoca o poder de todos os sentidos (tacto, visão, audição, olfacto, paladar) que os negócios podem despertar e estimular (através da beleza da decoração, do aroma agradável em loja, da textura dos produtos em exposição, de uma degustação cuidada, da melodia da música no local ou em suportes online) para agradar aos seus consumidores e clientes e levá-los, assim, à compra. Se já ouviu falar na importância do “ambiente em loja”, saiba que este assenta num bom Marketing Sensorial e faz toda a diferença.

Análise SWOT

As melhores decisões são tomadas quando sabemos todos os factos – sobre nós e sobre os outros. SWOT é um acrónimo curto que representa uma grande quantidade de informação que vai ser-lhe muito útil: as suas Forças (Strengths) e Fraquezas (Weaknesses), bem como as Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) que tem de enfrentar no ambiente que o rodeia.

Reuniões

Quando a prospecção corre de feição, o resultado desejado é a marcação das primeiras reuniões com os potenciais clientes. E há muitos cuidados a ter para preparar estas reuniões: como começar a conversa, o que dizer sobre nós, com que vestuário e aparência pessoal, em que situação (presencial, telefónica, por vídeo), que conteúdos informativos mostrar, que argumentos ter em carteira, como fazer a gestão da conversa e como cativar a outra parte até ao momento que interessa: o primeiro pedido de proposta. Deixe estes detalhes com quem sabe e gosta: nós!

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Já sabe que não há uma segunda oportunidade de causar uma boa primeira impressão. Resumir em poucas palavras, imagens, sons e vídeos a excelência da sua proposta é uma mais-valia. Uma boa Apresentação Digital vai transmitir a quem a vir uma imagem de profissionalismo e criatividade que torna o seu negócio apelativo e memorável.

Prospecção

Quais poderão ser os seus futuros clientes? A prospecção assenta numa análise do mercado e da concorrência para listar nomes de empresas, cargos e contactos de pessoas concretas – que serão abordadas uma-a-uma, seja presencialmente, através de contactos comuns, por email, telefone, nas redes sociais online ou através de outras plataformas. Nessa abordagem, procura-se compreender necessidades por atender e oferecer soluções à medida. É difícil, é demorado, exige diplomacia, tacto e resistência – mas a boa notícia é que podemos fazê-lo por si.

Networking

A arte de conhecer pessoas relevantes para o seu negócio pede mais do que uma personalidade extrovertida. É preciso sentido de missão, uma pesquisa cuidadosa e os argumentos certos para identificar os melhores interlocutores. Este é o primeiro passo do caminho para fechar vendas: ter uma boa rede de contactos – algo que cultivamos constantemente.

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Não se parte para uma viagem sem uma rota em mente; por isso, não se começa um negócio sem um Plano de Negócio. Neste Plano apresentamos os cálculos de todos os custos envolvidos e fazemos uma estimativa das receitas, com prazos e prioridades associados ao seu negócio, para saber quanto e quando vai ganhar com as escolhas que fizer.

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Para orientar as decisões, é fundamental a formulação explícita e quantificada dos objectivos, para que se possa aferir, ao longo do tempo, se estão a ser atingidos, que desvios existem e como podem ser corrigidos. Dos tipos de objectivos de Marketing mais comuns, temos: objectivos quantitativos (volume de vendas, valor de vendas, número de consumidores e/ou clientes, quota de mercado, rentabilidade) e objectivos qualitativos (imagem de marca, satisfação dos clientes, reputação, serviço).

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Como é que a sua empresa vai responder às decisões dos concorrentes? Vai tentar apresentar um produto mais barato? Vai apostar num serviço de maior qualidade? Vai oferecer brindes, ou vai investir fortemente em publicidade?
Tudo isto depende da Posição Competitiva da sua empresa. Juntos, vamos defini-la para que o seu negócio ganhe vantagem face aos concorrentes.

Storytelling

Vamos supor que a sua empresa surgiu ao fim de mais de 20 anos de trabalho intenso na área. Vamos supor que, antes de começar a trabalhar com clientes, a sua preocupação foi aprender o máximo possível com os melhores do ramo, acumulando uma série de conhecimentos e experiências que fazem de si uma referência na área. Com muitas aventuras pelo meio! Não acha que o cliente poderá ter interesse em saber disso? Partilharmos a sua história, da forma certa ajuda criar uma conexão com os seus clientes, aproximando-os de si e – por acréscimo – dos seus produtos.

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Por consumo, entende-se o acto de apropriação e utilização (geralmente de carácter aquisitivo, implicando uma troca) de bens materiais ou serviços, por indivíduos ou organizações, com vista à satisfação de necessidades ou desejos. Chamamos “consumidor” ao indivíduo particular ou ao agregado familiar – que, na gíria profissional, constituem o “mercado B2C (business-to-consumer”). O estudo do consumidor é um micro-cosmos dentro do Estudo do Mercado, porque, diferentemente das organizações, os particulares compram de forma mais emotiva, exigindo uma atenção aprofundada às suas crenças, atitudes, valores, motivações e comportamentos – que podemos investigar com técnicas de pesquisa quanti e/ou qualitativas.

Estudo de Mercado

Quando falamos em “saber se há mercado para” preocupamo-nos com: quantos são, ou podem vir a ser, os indivíduos ou organizações que constituem a procura? Onde estão e como se caracterizam? Enquadram-se nos nossos interesses? Têm, por sua vez, interesse naquilo que queremos oferecer-lhes? Conhecem e utilizam os nossos concorrentes? Se sim, quais e que opinião têm deles, em comparação connosco? Que outros factores macro e microambientais afectam a sua procura? É a estas perguntas que o Estudo do Mercado procurará dar resposta.

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Já fez trabalhos relevantes para o seu negócio, que demonstram a sua perícia e conhecimento da área? Então podemos ajudá-lo a compilá-los e expô-los – são uma óptima forma de divulgar o seu trabalho e conquistar novos clientes.

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Tomar decisões “no calor do momento” pode resultar para pilotos de Fórmula 1, mas não tanto para um negócio. Todas as actividades de marketing da sua empresa vão constar de um rigoroso Plano de Marketing, com prazos e orçamentos por objetivo e resultados esperados por acção, feito a pensar no melhor para o seu negócio.

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O que há no seu negócio que o torna diferente dos demais? Porque deve um cliente escolhê-lo a si em vez de optar por um concorrente? Vamos trabalhar consigo para descobrir o que torna o seu negócio único, e garantir que não passa despercebido. A isto chamamos USP (unique selling proposition, ou proposta única de valor).

Negociação

Em qualquer relação de troca de valor, todas as partes devem ficar a ganhar. Com uma boa negociação, todas as partes sentem que ficaram a ganhar. Feita por nós, a negociação irá garantir que o processo de troca de valor com a outra parte continuará a salvaguardar os interesses e objectivos do seu negócio…e ainda deixar a outra parte contente com isso.

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Já alguma vez leu a descrição de um produto e ficou a achá-la maçuda, pouco apelativa, e até incorrecta em termos de português? Pois é, faltou um bom copywriter. O copywriting consiste num conjunto de técnicas usadas para escrever textos persuasivos para marketing e vendas. A ideia é que o consumidor leia conteúdos que o façam querer tomar uma acção especifica, como pesquisar sobre o seu produto ou registar-se para receber uma newsletter.

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Na era em que a venda online é indispensável e integra a experiência “omnicanal”, ajudamos a escolher entre as diversas soluções, a ser encontrado nas pesquisas dos clientes, a canalizar tráfego e visitas para os locais pretendidos e a optimizar a experiência do cliente nas suas plataformas digitais – para que a compra seja memorável e se repita por muitos, longos e bons!

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Trata-se de uma plataforma inspirada nos antigos diários, em que pode publicar informação mais detalhada, vídeos, imagens e links relacionados com o seu negócio, que vão tornar a sua empresa mais humana e aumentar as visualizações do seu website.

Trade Marketing

Vender bem não é só ter o melhor produto. Fisicamente ou online, os pontos de contacto com os consumidores devem ser profissionais. A sua equipa está preparada para atender os seus clientes? Sabe sorrir, escutar, falar de forma cortês e persuasiva? Tem argumentos prontos e eficazes? A sua loja é bonita, apelativa para os consumidores? A relação com os fornecedores, parceiros e distribuidores funciona? Estamos aqui para garantir que sim.

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Uma marca forte e diferenciadora é o que lhe permite ter clientes fiéis, dispostos a pagar mais do que a média. Quanto mais o cliente souber associar o seu negócio a palavras, imagens, símbolos e sons que o cativem, mais se sentirá envolvido com a sua marca. Mas não pense que uma boa marca se constrói facilmente – criar uma marca tem muito que se lhe diga, e nós sabemos bem o que dizer.

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Pense na sua relação com os clientes como qualquer outra relação que mantém com uma pessoa. Se essa pessoa sentir que não é importante para si, a relação arrisca-se a acabar. O CRM consiste numa estratégia que vai ajudar a conhecer, entender e antecipar as necessidades dos seus clientes, para fidelizá-los e gerar mais oportunidades de lucro – alimentando a relação. A personalização do atendimento e da comunicação é fulcral para o sucesso destes objectivos, e acontece através de um relacionamento a médio e longo prazo com o consumidor ou cliente.

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Além de poder alcançar novos clientes, as redes sociais permitem que os clientes que já tem sigam o seu negócio, ficando a par de quaisquer novidades que deseje partilhar com eles: de promoções a eventos, passando por mudanças de horário ou lançamento de novos produtos. Mas têm os seus segredos! Vá por nós.

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Para se manter na recordação e apreço dos seus contactos, é boa ideia enviar-lhes Newsletters, ou Boletins Informativos. Estes são publicações regulares com conteúdos atractivos, que detalham o que há de novo e o que está para vir no seu negócio. Se as newsletters são das ferramentas de comunicação mais eficazes em pequenos negócios, imagine em grandes.

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Já alguma vez pesquisou por um negócio na Internet e teve dificuldade em encontrá-lo? É sinal de que o que procurava não estava optimizado para motores de busca. Não queremos que isso lhe aconteça! Os conteúdos e a estrutura do seu website serão criados para garantir a sua melhor posição nos resultados dos motores de busca – ajudando clientes que já o conhecem a encontrá-lo facilmente, e novos clientes a descobri-lo pela primeira vez.

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Hoje em dia, se quer saber algo sobre um dado negócio, o primeiro instinto é procurá-lo na Internet. Com o nosso apoio, sabe que terá um website à sua medida, que represente o seu negócio devidamente para quem o pesquise e que faça chegar os clientes aquilo que desejar transmitir-lhes.

Conteúdos

Nem só de produto vive o consumidor. Prova disso é haver tantos fãs a declarar publicamente o seu amor a marcas. Ora, não há valor emocional para o consumidor ou cliente sem conteúdos – sobre pessoas, eventos, experiências, ou simplesmente informações relevantes. Os conteúdos de qualidade são originais, dinâmicos e partilháveis. Embora possam ser diferentes conforme os alvos a atingir, as mensagens têm de ser sempre coerentes com o posicionamento da marca – algo que nós garantiremos.

Atendimento e Imagem

O profissionalismo no atendimento ao cliente é essencial, mas ninguém nasce ensinado. O nosso trabalho vai permitir-lhe a definição clara de objetivos, o estabelecimento de procedimentos para que as suas equipas lidem com as situações e a selecção, formação e motivação dos seus comerciais. Nem todos os clientes vão ser simpáticos e afáveis; alguns não estão para conversas e outros gostam de “reclamar”. Um profissional de atendimento ao cliente treinado por nós saberá como apelar aos primeiros e como acalmar os segundos.

Relações Públicas

Um diálogo tem dois sentidos. Escutar o que clientes, órgãos de comunicação, parceiros e poderes públicos e privados têm para dizer, compreendêlos, dar-lhes atenção e aceitar as suas recomendações pode abrilhantar a sua empresa e até reconquistar quem parecia perdido. Por isto, vamos garantir que as linhas de comunicação com os seus stakeholders nunca se fecham.

Publicidade

É a comunicação paga, nos media, no âmbito de uma actividade comercial, industrial, artesanal ou liberal, com o objectivo de promover bens, serviços, ideias, princípios, iniciativas ou instituições. A criatividade é nossa, os louros são seus.

Design

Um visual criativo e apelativo torna qualquer mensagem mais eficaz. Tudo comunica, portanto nunca descuremos o factor estético: no escritório, na loja, no logotipo, nas brochuras e flyers, no website, nos produtos, nas embalagens… e nos sorrisos dos que gostam de ver tudo isto.

Vídeo

Há momentos, frases e testemunhos que só um vídeo consegue traduzir. É mais credível, próximo e eficaz do que quase tudo. Connosco, pode contar para a redacção dos guiões, a gravação, produção, edição, processamento e reprodução de vídeos, que vão ajudar a mostrar aos outros tudo o que o seu negócio tem para contar.

Fotografia

Será muito mais fácil escolher um restaurante com fotografias do espaço e da comida, certo? E quanto mais atractivas as fotografias, maior a nossa vontade de experimentar. Com isso em mente, a nossa equipa vai captar em imagem os momentos únicos do seu negócio – com um toque de aperfeiçoamento digital, quando necessário.

Alvos e Posicionamento

Os alvos são os nossos compradores potenciais prioritários, bem definidos por critérios geográficos, demográficos, socioeconómicos e psico-comportamentais, entre outros. O posicionamento é o conjunto de traços principais e distintivos da imagem da organização e do produto, serviço e/ou marca, que permitem ao público identificá-lo, situá-lo e diferenciá-lo dos outros no mercado (por exemplo: o mais caro, o de melhor qualidade, o mais afável, etc.). Se só pudesse dizer uma coisa sobre a sua oferta ao seu público-alvo, o que seria? Nós saberemos ajudar nesta escolha!