O Instituto de Seguros de Portugal, o Banco de Portugal e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários vão participar na concepção de um Plano Nacional de Formação Financeira que prevê a melhoria dos conhecimentos dos portugueses em diversos assuntos relacionados com finanças pessoais.
O plano foi recentemente aprovado pelo Conselho Nacional de Supervisores Financeiros e deverá contribuir para elevar o nível de conhecimentos financeiros da população, de forma que os portugueses estejam mais bem preparados para adoptar comportamentos financeiros adequados à crescente complexidade e diversidade dos produtos financeiros actualmente disponibilizados no mercado, evitando a propagação de situações de investimento em produtos inadequados ao seu perfil de risco e também situações de sobreendividamento das famílias, sabendo-se já que muitos destes casos estão associados a falta de conhecimento sobre os produtos financeiros contratados. Além de melhorar o conhecimento e as atitudes financeiras dos portugueses, o Plano Nacional de Formação Financeira deverá também apoiar a inclusão financeira, desenvolver hábitos de poupança, promover o recurso responsável ao crédito e criar hábitos de precaução contra práticas ou situações de risco, reconhecem as três entidades envolvidas no projecto. O plano irá ser desenvolvido em cinco anos, até 2015, prevendo a curto prazo a disponibilização de um portal de literacia financeira, que será desenvolvido em conjunto pelos três reguladores financeiros, e que deverá contemplar conteúdos formativos e informações relevantes sobre iniciativas desenvolvidas no âmbito deste plano. Já a médio e longo prazos, o plano prevê também a sensibilização da população portuguesa para a informação financeira e identifica matérias dirigidas a segmentos específicos da população, em que estão incluídos os estudantes do ensino básico e secundário, os estudantes universitários, os trabalhadores e ainda alguns grupos vulneráveis, como a população desempregada.
O plano foi recentemente aprovado pelo Conselho Nacional de Supervisores Financeiros e deverá contribuir para elevar o nível de conhecimentos financeiros da população, de forma que os portugueses estejam mais bem preparados para adoptar comportamentos financeiros adequados à crescente complexidade e diversidade dos produtos financeiros actualmente disponibilizados no mercado, evitando a propagação de situações de investimento em produtos inadequados ao seu perfil de risco e também situações de sobreendividamento das famílias, sabendo-se já que muitos destes casos estão associados a falta de conhecimento sobre os produtos financeiros contratados. Além de melhorar o conhecimento e as atitudes financeiras dos portugueses, o Plano Nacional de Formação Financeira deverá também apoiar a inclusão financeira, desenvolver hábitos de poupança, promover o recurso responsável ao crédito e criar hábitos de precaução contra práticas ou situações de risco, reconhecem as três entidades envolvidas no projecto. O plano irá ser desenvolvido em cinco anos, até 2015, prevendo a curto prazo a disponibilização de um portal de literacia financeira, que será desenvolvido em conjunto pelos três reguladores financeiros, e que deverá contemplar conteúdos formativos e informações relevantes sobre iniciativas desenvolvidas no âmbito deste plano. Já a médio e longo prazos, o plano prevê também a sensibilização da população portuguesa para a informação financeira e identifica matérias dirigidas a segmentos específicos da população, em que estão incluídos os estudantes do ensino básico e secundário, os estudantes universitários, os trabalhadores e ainda alguns grupos vulneráveis, como a população desempregada.
24/05/11, 00:28
Ana Santos Gomes / OJE