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Sabe quais são os “marketing blind spots” do seu negócio?

Sabe quais são os “marketing blind spots” do seu negócio?

Lançado em Março deste ano, o novo livro de Philip Kotler – “Entrepreneurial Marketing” – coloca definitivamente as competências de Marketing e as suas mais recentes capacidades no centro das operações de qualquer negócio, organização ou movimento, baseado numa nova framework: Omnihouse Model, uma abordagem holística para uma gestão empreendedora.

Sabe quais são os “marketing blind spots” do seu negócio

Trata-se de uma visão centrada numa nova geração de “empreendedores de Marketing” que emerge dentro das organizações para transformar a sua dinâmica interna, quebrando a figura convencional dos “departamentos”.

“Companies should be proud to have the finest professional marketers, but our argument it is that is not enough… it would be good for the short run, but that’s not enough for the long run.” – P. Kotler

O Modelo Omnihouse

Este livro debate aquilo que os profissionais de Marketing precisam de fazer para quebrar a “estagnação” das abordagens normativas desta área, que muitas vezes não são as mais eficazes para lidar com ambientes de negócio que se tornaram altamente dinâmicos ou a funcionar em estado de fluxo.

“Marketing stick to the old recipes and those recipes may no longer work. You need another layer of people call entrepreneurial marketers.” – P. Kotler

Para levar esta visão à prática é proposto um novo modelo de abordagem que foca a sua essência conceptual em dois clusters:

• Entrepreneurship group (CI-EL) – que integra os elementos: criatividade, inovação, empreendedorismo e liderança;

• Professionalism group (PI-PM) – que integra os elementos: produtividade, melhoria (improvement), profissionalismo e gestão (management).

Por sua vez, estes clusters fazem parte de um ecossistema edificado por quatro pilares: Marketing, Humanidade, Tecnologia e Finanças, que passam a ter um papel determinante no posicionamento e no sucesso das práticas de Marketing – uma nota em particular para a relação fundamental da área financeira com a função de Marketing neste contexto, que (re)abre oportunamente este “histórico” debate sobre a dominância do CFO nas decisões de budget alocadas ao CMO, da qual falarei mais à frente.

O primeiro cluster (CI-EL) coloca as dinâmicas do mercado (5D)* como factores fundamentais para estabelecer a competitividade dos negócios (PBD)** através de estratégias e tácticas de Marketing, nomeadamente, desenvolver ideias que fomentem uma criatividade accionável na resolução de problemas e desafios para a humanidade – basicamente converter estas ideias em inovação sob a forma de soluções tangíveis.

O segundo cluster (PI-PM) determina que as referidas dinâmicas, ao afectarem temporalmente os resultados do negócio (do histórico passado ao futuro), devem ser tidas na evolução das contas da empresa – balance sheet (B/S), income statement (I/S) – de modo a potenciar a criação de receita e o seu valor de mercado – cash flow (C/F), market value (M/V) – alcançando desta forma uma perspectiva holística de como a empresa se irá comportar no futuro.

Mas estes dois clusters só podem gerar competitividade e criação de valor se as equipas internamente forem estimuladas a evoluir e actuar através de mentalidades sólidas de empreendedorismo (entrepreneurship group) que impulsionem a gestão profissional (professionalism group) numa visão de futuro.

Aspectos a salientar nesta abordagem

Os autores deste livro (sobretudo a parceria Kotler e Kartajaya, na sequência de obras anteriores) revisitam várias práticas na indústria de Marketing que se têm mantido ao longo do tempo com o mesmo tipo de fricção ou obstáculo de natureza relacional ou processual, procurando nesta nova abordagem reforçar os argumentos para a sua eliminação através dos chamados Marketing Blind Spots.

Os Marketing Blind Spots reflectem aspectos ineficientes da empresa, nomeadamente pontos de ligação que não estão a ser devidamente identificados ou geridos nas dinâmicas do negócio face ao seu mercado, e que assim permanecem nos processos de Marketing, mas que podem ser corrigidos e energizados através de uma visão empreendedora omnihouse.

Num resumo essencial, destaco apenas aqueles Marketing Blind Spots que, na minha opinião, merecem ser revisitados, e outros que surgem no livro com uma nova perspectiva:

• Ignorar o macroambiente: A rapidez de evolução dos mercados é superior à cadência interna nos processos de marketing (market vs marketing), obrigando a uma reflexão do próprio conceito, tal como proposto pelos autores: “We define marketing as market-ing (not marketing), which means how we deal with the very dynamic and ever-changing market” – Capítulo 1 The Omnihouse Model

• Desalinhamento entre Marketing e Finanças: Um tópico que reacende a necessidade de integrar as funções de marketing e de finanças (Kotler vai ao ponto de afirmar que as duas áreas nunca estiveram tão próximas como agora), através do exemplo da Mastercard, cujas direcções respectivas rodaram elementos (um financeiro no marketing e um marketer nas finanças) para trabalharem em conjunto num modelo MROI (Marketing Return on Investment Model).

Segundo Raja Rajamannar (CMO da Mastercard), esta experiência trouxe um nível de disciplina financeira e rigor para a equipa de Marketing que permitiu reformular a relação, o diálogo e ajustar os interesses de ambos os lados. De 2012 para 2021, o valor da marca Mastercard cresceu globalmente de 69 mil milhões para 112 mil milhões de dólares;

• Ausência de esforços entre Marketing e Vendas: A “crónica” ausência de harmonia entre estas equipas deve ser colmatada num contexto de co-colaboração, trazendo a experiência relacional das vendas para os processos criativos através de contributos pertinentes (golden inputs) sobre a dinâmica de campo junto dos clientes, envolvendo por sua vez os marketers nos processos de venda;

• Baixa integração entre online e offline: Excessiva dependência numa visão departamentalizada de cada ambiente, onde muitas empresas e marcas actuam de forma desconectada na relação com os clientes, ao ponto destes evoluírem de forma mais acelerada (do que as próprias equipas de Marketing) na sua mudança de mentalidade com que usam todo o ecossistema relacional;

• Ausência de humanidade (lack of humanity in marketing): Apenas existe uma conquista de sucesso se for alcançado um win-win – conjugar os lucros do negócio com a felicidade e o bem-estar dos clientes, das organizações e das sociedades;

• Vantagens cumulativas (accumulative advantages): Atingir o benchmark face à concorrência não pode ser considerado o patamar máximo numa proposta de valor, já que esta circunstância reflecte apenas o mínimo e o princípio da banalidade (commodity). Uma marca deve sempre oferecer algo a partir do basics como regra de entrada num determinado mercado;

• Marketing-driven to Marketing-driving: A indústria de Marketing não deve ser movida apenas pela satisfação das necessidades, mas ser ela própria a força condutora da inovação, com base no exemplo do iPhone ou do smartphone (se os clientes precisam apenas de um telefone toda a alta tecnologia de hoje seria dispensável);

• Eliminar a mentalidade de silo (overcoming the silo mentality): De acordo com recentes surveys sobre o tempo que CMO investe na sua função, verifica-se que este passa 50% do seu tempo a tentar mediar/negociar processos com outros departamentos da empresa e (apenas) os restantes 50% a uma efectiva agenda de marketing. Eliminando os “silos departamentais”, a exemplo da colaboração entre marketing e finanças, toda a organização flui num único sentido;

• Paradoxo colaborativo: Explorar a colaboração com concorrentes numa abordagem win-win. É exemplificada a exploração da rede eléctrica de carregamento de viaturas, que representa um colossal investimento para uma só operadora a poder solucionar no mercado. A rede Multibanco é outro exemplo que acrescento (fora dos que são referidos no livro) onde a co-colaboração entre concorrentes permitiu acelerar e escalar a inovação junto do mercado, tornando-se inclusive num case mundial.

Um “Market-ing” empreendedor, central e orgânico

Considerando novamente os quatro pilares do modelo Omnihouse, os autores sugerem que estamos perante uma função que alarga a sua influência empreendedora a uma gestão cada vez mais centralizada e agregadora das estruturas de cada organização, onde a tecnologia já vinha sendo apontada como uma das suas forças mais transformadoras para impactar positivamente a humanidade, a que se junta agora o papel determinante da relação entre o Marketing e a área financeira para impulsionar a rentabilidade e o valor da marca.

É uma abordagem que coloca essencialmente em causa a mudança de mentalidade para ultrapassar contrariedades que a indústria “teima” em não resolver com o tempo, apesar das mais recentes evoluções desta área ter trazido e colocado à disposição dos profissionais de marketing novas e variadas ferramentas e instrumentos para criar e fazer a diferença através do respectivo mix.

*(5D): Tecnologia, quadro político, legal e regulatório, economia, sociedade (suas culturas) e mercado

**(PBD): Posicionamento, Marca (brand) e Diferenciação

Sabe quais são os “marketing blind spots” do seu negócio?

Por André Zeferino, consultor em Estratégia de Marketing, autor dos livros “Digital Marketing Analytics” e “Marketing Mindset” e co-autor de “Marketing Futureland” in Marketeer, Junho 2023



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Marketing Sensorial

Invoca o poder de todos os sentidos (tacto, visão, audição, olfacto, paladar) que os negócios podem despertar e estimular (através da beleza da decoração, do aroma agradável em loja, da textura dos produtos em exposição, de uma degustação cuidada, da melodia da música no local ou em suportes online) para agradar aos seus consumidores e clientes e levá-los, assim, à compra. Se já ouviu falar na importância do “ambiente em loja”, saiba que este assenta num bom Marketing Sensorial e faz toda a diferença.

Análise SWOT

As melhores decisões são tomadas quando sabemos todos os factos – sobre nós e sobre os outros. SWOT é um acrónimo curto que representa uma grande quantidade de informação que vai ser-lhe muito útil: as suas Forças (Strengths) e Fraquezas (Weaknesses), bem como as Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) que tem de enfrentar no ambiente que o rodeia.

Reuniões

Quando a prospecção corre de feição, o resultado desejado é a marcação das primeiras reuniões com os potenciais clientes. E há muitos cuidados a ter para preparar estas reuniões: como começar a conversa, o que dizer sobre nós, com que vestuário e aparência pessoal, em que situação (presencial, telefónica, por vídeo), que conteúdos informativos mostrar, que argumentos ter em carteira, como fazer a gestão da conversa e como cativar a outra parte até ao momento que interessa: o primeiro pedido de proposta. Deixe estes detalhes com quem sabe e gosta: nós!

Apresentações

Já sabe que não há uma segunda oportunidade de causar uma boa primeira impressão. Resumir em poucas palavras, imagens, sons e vídeos a excelência da sua proposta é uma mais-valia. Uma boa Apresentação Digital vai transmitir a quem a vir uma imagem de profissionalismo e criatividade que torna o seu negócio apelativo e memorável.

Prospecção

Quais poderão ser os seus futuros clientes? A prospecção assenta numa análise do mercado e da concorrência para listar nomes de empresas, cargos e contactos de pessoas concretas – que serão abordadas uma-a-uma, seja presencialmente, através de contactos comuns, por email, telefone, nas redes sociais online ou através de outras plataformas. Nessa abordagem, procura-se compreender necessidades por atender e oferecer soluções à medida. É difícil, é demorado, exige diplomacia, tacto e resistência – mas a boa notícia é que podemos fazê-lo por si.

Networking

A arte de conhecer pessoas relevantes para o seu negócio pede mais do que uma personalidade extrovertida. É preciso sentido de missão, uma pesquisa cuidadosa e os argumentos certos para identificar os melhores interlocutores. Este é o primeiro passo do caminho para fechar vendas: ter uma boa rede de contactos – algo que cultivamos constantemente.

Plano de Negócio

Não se parte para uma viagem sem uma rota em mente; por isso, não se começa um negócio sem um Plano de Negócio. Neste Plano apresentamos os cálculos de todos os custos envolvidos e fazemos uma estimativa das receitas, com prazos e prioridades associados ao seu negócio, para saber quanto e quando vai ganhar com as escolhas que fizer.

Fixação de Objectivos

Para orientar as decisões, é fundamental a formulação explícita e quantificada dos objectivos, para que se possa aferir, ao longo do tempo, se estão a ser atingidos, que desvios existem e como podem ser corrigidos. Dos tipos de objectivos de Marketing mais comuns, temos: objectivos quantitativos (volume de vendas, valor de vendas, número de consumidores e/ou clientes, quota de mercado, rentabilidade) e objectivos qualitativos (imagem de marca, satisfação dos clientes, reputação, serviço).

Posição Competitiva

Como é que a sua empresa vai responder às decisões dos concorrentes? Vai tentar apresentar um produto mais barato? Vai apostar num serviço de maior qualidade? Vai oferecer brindes, ou vai investir fortemente em publicidade?
Tudo isto depende da Posição Competitiva da sua empresa. Juntos, vamos defini-la para que o seu negócio ganhe vantagem face aos concorrentes.

Storytelling

Vamos supor que a sua empresa surgiu ao fim de mais de 20 anos de trabalho intenso na área. Vamos supor que, antes de começar a trabalhar com clientes, a sua preocupação foi aprender o máximo possível com os melhores do ramo, acumulando uma série de conhecimentos e experiências que fazem de si uma referência na área. Com muitas aventuras pelo meio! Não acha que o cliente poderá ter interesse em saber disso? Partilharmos a sua história, da forma certa ajuda criar uma conexão com os seus clientes, aproximando-os de si e – por acréscimo – dos seus produtos.

Estudo do Consumidor

Por consumo, entende-se o acto de apropriação e utilização (geralmente de carácter aquisitivo, implicando uma troca) de bens materiais ou serviços, por indivíduos ou organizações, com vista à satisfação de necessidades ou desejos. Chamamos “consumidor” ao indivíduo particular ou ao agregado familiar – que, na gíria profissional, constituem o “mercado B2C (business-to-consumer”). O estudo do consumidor é um micro-cosmos dentro do Estudo do Mercado, porque, diferentemente das organizações, os particulares compram de forma mais emotiva, exigindo uma atenção aprofundada às suas crenças, atitudes, valores, motivações e comportamentos – que podemos investigar com técnicas de pesquisa quanti e/ou qualitativas.

Estudo de Mercado

Quando falamos em “saber se há mercado para” preocupamo-nos com: quantos são, ou podem vir a ser, os indivíduos ou organizações que constituem a procura? Onde estão e como se caracterizam? Enquadram-se nos nossos interesses? Têm, por sua vez, interesse naquilo que queremos oferecer-lhes? Conhecem e utilizam os nossos concorrentes? Se sim, quais e que opinião têm deles, em comparação connosco? Que outros factores macro e microambientais afectam a sua procura? É a estas perguntas que o Estudo do Mercado procurará dar resposta.

Portfólio

Já fez trabalhos relevantes para o seu negócio, que demonstram a sua perícia e conhecimento da área? Então podemos ajudá-lo a compilá-los e expô-los – são uma óptima forma de divulgar o seu trabalho e conquistar novos clientes.

Marketing-Mix

Trata-se, sucintamente, do conjunto de decisões em torno dos chamados 4 P clássicos do Marketing: Produto, Preço, Praça (Distribuição) e Promoção (Comunicação) + os 3 P do Marketing de Serviços: Pessoas, Processos e Evidências Físicas. Em conjunto, estas variáveis vão ajudar a cumprir os seus objectivos, satisfazendo os seus clientes.

Plano de Marketing

Tomar decisões “no calor do momento” pode resultar para pilotos de Fórmula 1, mas não tanto para um negócio. Todas as actividades de marketing da sua empresa vão constar de um rigoroso Plano de Marketing, com prazos e orçamentos por objetivo e resultados esperados por acção, feito a pensar no melhor para o seu negócio.

Proposta USP

O que há no seu negócio que o torna diferente dos demais? Porque deve um cliente escolhê-lo a si em vez de optar por um concorrente? Vamos trabalhar consigo para descobrir o que torna o seu negócio único, e garantir que não passa despercebido. A isto chamamos USP (unique selling proposition, ou proposta única de valor).

Negociação

Em qualquer relação de troca de valor, todas as partes devem ficar a ganhar. Com uma boa negociação, todas as partes sentem que ficaram a ganhar. Feita por nós, a negociação irá garantir que o processo de troca de valor com a outra parte continuará a salvaguardar os interesses e objectivos do seu negócio…e ainda deixar a outra parte contente com isso.

Copywriting

Já alguma vez leu a descrição de um produto e ficou a achá-la maçuda, pouco apelativa, e até incorrecta em termos de português? Pois é, faltou um bom copywriter. O copywriting consiste num conjunto de técnicas usadas para escrever textos persuasivos para marketing e vendas. A ideia é que o consumidor leia conteúdos que o façam querer tomar uma acção especifica, como pesquisar sobre o seu produto ou registar-se para receber uma newsletter.

E-commerce

Na era em que a venda online é indispensável e integra a experiência “omnicanal”, ajudamos a escolher entre as diversas soluções, a ser encontrado nas pesquisas dos clientes, a canalizar tráfego e visitas para os locais pretendidos e a optimizar a experiência do cliente nas suas plataformas digitais – para que a compra seja memorável e se repita por muitos, longos e bons!

Blog

Trata-se de uma plataforma inspirada nos antigos diários, em que pode publicar informação mais detalhada, vídeos, imagens e links relacionados com o seu negócio, que vão tornar a sua empresa mais humana e aumentar as visualizações do seu website.

Trade Marketing

Vender bem não é só ter o melhor produto. Fisicamente ou online, os pontos de contacto com os consumidores devem ser profissionais. A sua equipa está preparada para atender os seus clientes? Sabe sorrir, escutar, falar de forma cortês e persuasiva? Tem argumentos prontos e eficazes? A sua loja é bonita, apelativa para os consumidores? A relação com os fornecedores, parceiros e distribuidores funciona? Estamos aqui para garantir que sim.

Branding

Uma marca forte e diferenciadora é o que lhe permite ter clientes fiéis, dispostos a pagar mais do que a média. Quanto mais o cliente souber associar o seu negócio a palavras, imagens, símbolos e sons que o cativem, mais se sentirá envolvido com a sua marca. Mas não pense que uma boa marca se constrói facilmente – criar uma marca tem muito que se lhe diga, e nós sabemos bem o que dizer.

CRM

Pense na sua relação com os clientes como qualquer outra relação que mantém com uma pessoa. Se essa pessoa sentir que não é importante para si, a relação arrisca-se a acabar. O CRM consiste numa estratégia que vai ajudar a conhecer, entender e antecipar as necessidades dos seus clientes, para fidelizá-los e gerar mais oportunidades de lucro – alimentando a relação. A personalização do atendimento e da comunicação é fulcral para o sucesso destes objectivos, e acontece através de um relacionamento a médio e longo prazo com o consumidor ou cliente.

Redes Sociais

Além de poder alcançar novos clientes, as redes sociais permitem que os clientes que já tem sigam o seu negócio, ficando a par de quaisquer novidades que deseje partilhar com eles: de promoções a eventos, passando por mudanças de horário ou lançamento de novos produtos. Mas têm os seus segredos! Vá por nós.

Newsletter

Para se manter na recordação e apreço dos seus contactos, é boa ideia enviar-lhes Newsletters, ou Boletins Informativos. Estes são publicações regulares com conteúdos atractivos, que detalham o que há de novo e o que está para vir no seu negócio. Se as newsletters são das ferramentas de comunicação mais eficazes em pequenos negócios, imagine em grandes.

SEO

Já alguma vez pesquisou por um negócio na Internet e teve dificuldade em encontrá-lo? É sinal de que o que procurava não estava optimizado para motores de busca. Não queremos que isso lhe aconteça! Os conteúdos e a estrutura do seu website serão criados para garantir a sua melhor posição nos resultados dos motores de busca – ajudando clientes que já o conhecem a encontrá-lo facilmente, e novos clientes a descobri-lo pela primeira vez.

Website

Hoje em dia, se quer saber algo sobre um dado negócio, o primeiro instinto é procurá-lo na Internet. Com o nosso apoio, sabe que terá um website à sua medida, que represente o seu negócio devidamente para quem o pesquise e que faça chegar os clientes aquilo que desejar transmitir-lhes.

Conteúdos

Nem só de produto vive o consumidor. Prova disso é haver tantos fãs a declarar publicamente o seu amor a marcas. Ora, não há valor emocional para o consumidor ou cliente sem conteúdos – sobre pessoas, eventos, experiências, ou simplesmente informações relevantes. Os conteúdos de qualidade são originais, dinâmicos e partilháveis. Embora possam ser diferentes conforme os alvos a atingir, as mensagens têm de ser sempre coerentes com o posicionamento da marca – algo que nós garantiremos.

Atendimento e Imagem

O profissionalismo no atendimento ao cliente é essencial, mas ninguém nasce ensinado. O nosso trabalho vai permitir-lhe a definição clara de objetivos, o estabelecimento de procedimentos para que as suas equipas lidem com as situações e a selecção, formação e motivação dos seus comerciais. Nem todos os clientes vão ser simpáticos e afáveis; alguns não estão para conversas e outros gostam de “reclamar”. Um profissional de atendimento ao cliente treinado por nós saberá como apelar aos primeiros e como acalmar os segundos.

Relações Públicas

Um diálogo tem dois sentidos. Escutar o que clientes, órgãos de comunicação, parceiros e poderes públicos e privados têm para dizer, compreendêlos, dar-lhes atenção e aceitar as suas recomendações pode abrilhantar a sua empresa e até reconquistar quem parecia perdido. Por isto, vamos garantir que as linhas de comunicação com os seus stakeholders nunca se fecham.

Publicidade

É a comunicação paga, nos media, no âmbito de uma actividade comercial, industrial, artesanal ou liberal, com o objectivo de promover bens, serviços, ideias, princípios, iniciativas ou instituições. A criatividade é nossa, os louros são seus.

Design

Um visual criativo e apelativo torna qualquer mensagem mais eficaz. Tudo comunica, portanto nunca descuremos o factor estético: no escritório, na loja, no logotipo, nas brochuras e flyers, no website, nos produtos, nas embalagens… e nos sorrisos dos que gostam de ver tudo isto.

Vídeo

Há momentos, frases e testemunhos que só um vídeo consegue traduzir. É mais credível, próximo e eficaz do que quase tudo. Connosco, pode contar para a redacção dos guiões, a gravação, produção, edição, processamento e reprodução de vídeos, que vão ajudar a mostrar aos outros tudo o que o seu negócio tem para contar.

Fotografia

Será muito mais fácil escolher um restaurante com fotografias do espaço e da comida, certo? E quanto mais atractivas as fotografias, maior a nossa vontade de experimentar. Com isso em mente, a nossa equipa vai captar em imagem os momentos únicos do seu negócio – com um toque de aperfeiçoamento digital, quando necessário.

Alvos e Posicionamento

Os alvos são os nossos compradores potenciais prioritários, bem definidos por critérios geográficos, demográficos, socioeconómicos e psico-comportamentais, entre outros. O posicionamento é o conjunto de traços principais e distintivos da imagem da organização e do produto, serviço e/ou marca, que permitem ao público identificá-lo, situá-lo e diferenciá-lo dos outros no mercado (por exemplo: o mais caro, o de melhor qualidade, o mais afável, etc.). Se só pudesse dizer uma coisa sobre a sua oferta ao seu público-alvo, o que seria? Nós saberemos ajudar nesta escolha!