- Briefing, 02 Maio 2011
“A palavra-chave é ir ao encontro da vida real. Os investigadores têm de ser capazes de partilhar quotidianos com as pessoas, dizer o que acontece de segunda a domingo, dentro e fora de casa, perceber quantas histórias contém um agregado familiar, saber quantos ecrãs em casa o fragmentam, qual a importância de estarem juntos, o que acontece na selecção das marcas e dos produtos, a migração da vida social do exterior para casa…coisas que não se perguntam”, afirma Carlos Liz, partner da Ipsos Apeme.
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Fonte: Briefing | No. 20 | Abril de 2011