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Lojas do futuro

Como serão as lojas daqui a 20 anos?

Interactivas, intuitivas, personalizadas, dramáticas e sustentáveis. Assim serão as lojas do futuro. Estratégias para optimizar os sistemas e fidelizar um consumidor cada vez mais exigente e bem informado.
Enquanto muitos especialistas falam em futuro, outros acreditam que o momento de integração dos novos sistemas de informação nas lojas é agora. As tendências dão conta de mecanismos tecnológicos mais atractivos para conhecer o consumidor e ajustar as características futuristas ao tipo de formato comercial. “Podemos acreditar que existirá uma nova dicotomia entre formatos de massa, com maior foco no preço na oferta massificada (one to all), por oposição aos conceitos de nicho, ajustados à procura de bens específicos (one to one)”, afirma  Miguel Kreiseker, Head of of Property e Asset Management da Jones Lang LaSalle (JLL). Numa análise funcional, as lojas daqui a 20 anos “variam entre o ‘showroom’, onde a experiência física com o produto será o mais importante”, distinguindo-se assim dos espaços online, e “a função de ponto de entrega dos produtos comprados através de outros canais”.
O retalho tradicional tal e qual como estamos habituados hoje em dia vai continuar sempre a existir, pois a componente sensorial vai ser sempre valorizada”, explica Rita Coelho do Vale. A professora da Católica, School of Business and Economics, de Lisboa, acredita que o canal online vai ganhar mais relevância “quando houver um salto geracional nos consumidores”, sendo provável que “surjam novos formatos de loja, mais relaccionados com ‘pick up points’, para a recolha das encomendas, ou lojas de conveniência”. Os retalhistas podem tirar partido do espaço disponível nas lojas “através do desenvolvimento de um bom sistema de gestão de relacionamento com o cliente”. Com a emergência de novos canais de distribuição, a loja física ganha novas funções, e no futuro assistimos ao “redesenho e reposicionamento dos conceitos”, acentua Miguel  Kreiseker da JLL. Ana Penim, Administradora do Instituto de Negociação e Vendas destaca, por sua vez, a importância das lojas trabalharem o factor surpresa. “Os negócios que tenham a capacidade de surpreender o cliente são os que mais atraem. O elemento surpresa provoca reacções positivas contra a tendência de rejeição, impulso dos clientes à partida”. Muitas lojas já recorrem à criatividade para diferenciar o ponto de venda. Entre os premiados de 2014, pela Consutora Euromonitor, estão conceitos como uma loja que faz alusão a uma construção com legos em tamanho real, na Roménia, ou a casa de banho que a portuguesa Renova instalou na Praça do Comércio, em Lisboa, com serviços extra, permitindo compras e outras valências.
Multiverso Matrix
Há a necessidade de um conhecimento profundo do cliente e, depois disso, tem que se utilizar a originalidade para usufruir dos inúmeros mecanismos que a tecnologia tornou possível. O Director-Geral da EasyPay metaforiza o futuro das lojas com a expressão “Multiverso Matrix”. Durante a conferência “A Loja do Futuro”, integrada no “Ciclo de conferências José Rousseau”, Sebastião Lancastre usou o termo para se referir às transformações provocadas pela tecnologia, na experiência dentro da loja, integrando o consumidor num mundo completamente virtual, onde as “máquinas” são capazes de detectar a personalidade e os gostos de cada consumidor, assim como a estratégia a adoptar para melhor o incentivar à compra. Rita do Vale sublinha que “quanto maior o conhecimento adquirido sobre os consumidores, maior a possibilidade de personalização de oferta e de geração de lealdade”. A versatilidade e a conveniência são duas características importantes para o consumidor moderno, que está “mais informado e mais difícil de convencer”. Capaz de chegar a todas as ofertas possíveis e escolher a mais adequada a si, o cliente chega a conhecer os métodos de produção e toda a informação interna das empresas, construindo a sua preferência de forma autónoma.
As empresas são, desta forma, obrigadas a estarem presentes antes, durante e depois da visita do consumidor à loja. Construir um espírito de familiaridade entre os consumidores e os produtos passa pela “personalização” da oferta, palavra de ordem para o futuro do retalho. “A aposta em tecnologias inovadoras como Kinect que, identificando o género da pessoa diante do ecrã, pode adaptar o conteúdo do mesmo, aumentando assim a relevância da oferta e criando uma percepção de uma quase personalização na abordagem”, revela Sofia Tenreiro. A Directora Executiva da Microsoft acredita que, no futuro, as lojas físicas terão que se adaptar às tendências “cada vez mais fortes que alterarão os padrões de consumo”. A saber: “consumidores digitais, preocupações com a saúde, bem-estar, atitudes “green” por parte dos consumidores séniores, surgimento de um segmento focado em valor, constante modernização, movimentos de concentração, pressões de aumento de rentabilidade, como a  redução de stocks físicos e outros custos operacionais, entre outras”. Focadas em conteúdos multimédia para tornar as compras “mais envolventes, inesquecíveis e diferenciadoras”, as lojas do futuro “devem assumir um papel cada vez mais de espaço experiencial, com comunicação clara e muito intuitiva para o cliente”, que procura uma “experiência positiva” que proporcione “emoções e sensações marcantes”, aponta a Directora-Geral da Edigma, Ema Cruz.
Novos e velhos consumidores
Os consumidores compram cada vez mais novos. Segundo Rita Vale, “a nova geração que agora tem até 10/11 anos de idade, já nasceu numa era tecnológica, onde a adopção de novos canais é mais provável de acontecer”. Com as crianças, hoje em dia, a serem também consumidores, “os novos consumidores escolherão o retalhista que lhes oferecer maior valor e de forma mais inovadora” sublinha, por sua vez, Sofia Tenreiro. A responsável da Microsoft Portugal acredita que a sobrevivência das lojas passa por proporcionar um “ambiente onde os consumidores possam experimentar os produtos e aprender como maximizar a sua utilização. Outro factor crítico de sucesso será a continuidade da relação entre o consumidor e o retalhista depois do momento de compra, prolongando a experiência vivida e fortalecendo a relação de confiança”. Enquanto os consumidores jovens se mostram “muito mais integrados no mundo digital”, que exige uma conquista através da “oferta de serviços de valor acrescentado que lhes permita personalizar os produtos”, através de uma “estratégia multi-canal robusta” e acesso a “conteúdos ou produtos exclusivos, como bilhetes para concertos ou a possibilidade de conhecer um ídolo”, os consumidores séniores necessitam de atenção em outros aspectos de organização na loja. A responsável em Portugal pela Microsoft sugeriu a imposição de “sinalética que capte a atenção e ajude esta camada da população como, por exemplo, materiais com tamanhos de letra maiores, explicação mais cuidada e detalhada na usabilidade”.
Relativamente a estes dois pólos de consumo, Miguel Kreiseker, da Jones Lang LaSalle, acredita que “vão ganharcada vez mais protagonismo, mas o comércio saberá identificar quais as classes ou grupos de indivíduos com maior poder aquisitivo, e diferenciar entre clientes consumidores, prescritores e influenciadores. Sistemas de “Yield princing” (técnica de gestão que ajuda a calcular a melhor política de preços) semelhantes aos adoptados pelas companhias aéreas ou hotéis, serão cada vez mais uma realidade”.
Marketing Espiritual
“Os retalhistas já vendem as marcas próprias para a concorrência”, revela José Rousseau. A tendência segue para um mercado quase completo por marcas de fornecedores, vendo-se cada vez menos marcas industriais, mais que produtos, os retalhistas passam a oferecer serviços. E ao disponibilizarem serviços cada vez mais vocacionados para cada segmento, as lojas têm que estabelecer e fortalecer os seus próprios valores. Para a fidelização, no futuro, há que saber “imitar os retalhistas antigos, tornando-se um “amigo” do cliente, e os valores associados às marcas “vão ser decisivos na decisão de compras dos consumidores”, aconselha o Professor José Rousseau, ao sugerir um consumidor que percepciona tais atributos. O termo “marketing espiritual” designa o apelo à razão, às emoções e um conhecimento sobre a alma dos consumidores, desenvolvido a partir de valores sólidos fixados pelas marcas. A compaixão com o cliente caracteriza o espírito da empresa, que se põe no lugar do consumidor, e terá que “Dar para vender”. O apelo às emoções passa pela dramatização dos produtos na loja, encenando uma apresentação.
No “Retailentertainment” a experiência de compra nos pontos de contacto mistura consumo e lazer, como cenas de teatro ou a oferta de algo para beber ou comer. O comportamento do retalhista torna-se o de quem recebe um convidado em casa e tenta fazê-lo sentir-se o mais à vontade possível. “A experiência de compra terá de associar vários serviços de pagamento, aconselhamento e conectividade. A introdução e evolução da tecnologia trará uma nova experiência para o consumidor, com muito mais qualidade e diversão”, considera Ema Cruz, acrescentando que “daqui a 20 anos, os espaços de compra vão ser lugares onde o cliente sente que é único”.
A espiritualidade torna-se cada vez mais importante, por causa de um consumidor “camaleão”, que reage aos conteúdos consoante o meio e o contexto em que os produtos são vendidos. Com o consumidor à espera de ser surpreendido, os profissionais buscam cada vez mais conceitos originais. Um novo conceito de luxo emancipa-se, com a tendência para a “miscigenação”, passando pelo regresso às origens, produtos exclusivos, únicos e de contacto com a natureza. “A loja do futuro tem que ser consistente, confiante e conveniente”, sublinhou Ana Penim, no âmbito da Conferência sobre o tema.
Desintermediação “Green Retail”
Os espaços físicos são importantes para entregar os produtos aos clientes, sendo que a proximidade é uma mais-valia para qualquer retalhista no futuro, que terá de balancear também as “questões legais, preço, sociais, escassez das matérias-primas e todas as demais envolvidas nas questões ambientais e até de sustentabilidade”, afirma o responsável da JLL. Sofia Tenreiro considera, por outro lado, que “o foco na optimização de processos e das operações terá como consequências imediata a redução da pegada de carbono”.
Segundo Ema Cruz, uma vez que “os espaços físicos não vão necessitar de stocks, os centros de distribuição instalados para a venda online complementam a venda na loja física”. Sem stock, a loja do futuro passa a integrar o armazém como um centro de distribuição que em vez de levar os produtos para o ponto de venda, leva-os directamente ao consumidor final. Estamos perante uma fase de desintermediação, na qual o retalhista vai encurtar o espaço entre si e o cliente, fortalecendo a ligação. Com o aumento da proximidade, “a promoção de venda de produtos locais será uma tendência” que, como afirmou Ema Cruz, “ajudará a reduzir o impacto da pegada de carbono ao nível do transporte”.
O “Green Retail” está a intensifica-se devido a um consumidor cada vez mais preocupado com as questões ambientais. Rita  Coelho do Vale afirma que “as empresas de retalho estão cada vez mais focadas no desenvolvimento de acções de responsabilidade social e de desenvolvimento da comunidade onde estão inseridas”. Para a sustentabilidade, “é imperativo que também as embalagens estejam de acordo com as normas ambientais”. A Tesco, por exemplo, desenvolveu um sistema que permite ao consumidor depositar nas suas lojas o desperdício das embalagens. O “alerta e a sintonia com os consumidores ajustam toda a cadeia às necessidades de cada uma das partes”, em conformidade com “os pilares em que se assenta o negócio: ambiental, económica e social”, destaca Miguel Kreiseker.
Tendencialmente, o consumidor que se desloca a uma loja física já terá consultado informação sobre o produto e a marca, procurando informação, presente na loja, que traga valor acrescentado. “Quanto mais tecnologia há, maior é a necessidade comunicação humana”, todos os profissionais contactados pelo HIPERSUPER estão em harmonia quanto a esta premissa. No futuro, “as lojas físicas estão no centro das operações, integradas na omnicalidade”.

HiperSuper, 5 de Dezembro de 2014 por Ana Catarina Monteiro

Como serão as lojas daqui a 20 anos?
Como serão as lojas daqui a 20 anos?

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Marketing Sensorial

Invoca o poder de todos os sentidos (tacto, visão, audição, olfacto, paladar) que os negócios podem despertar e estimular (através da beleza da decoração, do aroma agradável em loja, da textura dos produtos em exposição, de uma degustação cuidada, da melodia da música no local ou em suportes online) para agradar aos seus consumidores e clientes e levá-los, assim, à compra. Se já ouviu falar na importância do “ambiente em loja”, saiba que este assenta num bom Marketing Sensorial e faz toda a diferença.

Análise SWOT

As melhores decisões são tomadas quando sabemos todos os factos – sobre nós e sobre os outros. SWOT é um acrónimo curto que representa uma grande quantidade de informação que vai ser-lhe muito útil: as suas Forças (Strengths) e Fraquezas (Weaknesses), bem como as Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) que tem de enfrentar no ambiente que o rodeia.

Reuniões

Quando a prospecção corre de feição, o resultado desejado é a marcação das primeiras reuniões com os potenciais clientes. E há muitos cuidados a ter para preparar estas reuniões: como começar a conversa, o que dizer sobre nós, com que vestuário e aparência pessoal, em que situação (presencial, telefónica, por vídeo), que conteúdos informativos mostrar, que argumentos ter em carteira, como fazer a gestão da conversa e como cativar a outra parte até ao momento que interessa: o primeiro pedido de proposta. Deixe estes detalhes com quem sabe e gosta: nós!

Apresentações

Já sabe que não há uma segunda oportunidade de causar uma boa primeira impressão. Resumir em poucas palavras, imagens, sons e vídeos a excelência da sua proposta é uma mais-valia. Uma boa Apresentação Digital vai transmitir a quem a vir uma imagem de profissionalismo e criatividade que torna o seu negócio apelativo e memorável.

Prospecção

Quais poderão ser os seus futuros clientes? A prospecção assenta numa análise do mercado e da concorrência para listar nomes de empresas, cargos e contactos de pessoas concretas – que serão abordadas uma-a-uma, seja presencialmente, através de contactos comuns, por email, telefone, nas redes sociais online ou através de outras plataformas. Nessa abordagem, procura-se compreender necessidades por atender e oferecer soluções à medida. É difícil, é demorado, exige diplomacia, tacto e resistência – mas a boa notícia é que podemos fazê-lo por si.

Networking

A arte de conhecer pessoas relevantes para o seu negócio pede mais do que uma personalidade extrovertida. É preciso sentido de missão, uma pesquisa cuidadosa e os argumentos certos para identificar os melhores interlocutores. Este é o primeiro passo do caminho para fechar vendas: ter uma boa rede de contactos – algo que cultivamos constantemente.

Plano de Negócio

Não se parte para uma viagem sem uma rota em mente; por isso, não se começa um negócio sem um Plano de Negócio. Neste Plano apresentamos os cálculos de todos os custos envolvidos e fazemos uma estimativa das receitas, com prazos e prioridades associados ao seu negócio, para saber quanto e quando vai ganhar com as escolhas que fizer.

Fixação de Objectivos

Para orientar as decisões, é fundamental a formulação explícita e quantificada dos objectivos, para que se possa aferir, ao longo do tempo, se estão a ser atingidos, que desvios existem e como podem ser corrigidos. Dos tipos de objectivos de Marketing mais comuns, temos: objectivos quantitativos (volume de vendas, valor de vendas, número de consumidores e/ou clientes, quota de mercado, rentabilidade) e objectivos qualitativos (imagem de marca, satisfação dos clientes, reputação, serviço).

Posição Competitiva

Como é que a sua empresa vai responder às decisões dos concorrentes? Vai tentar apresentar um produto mais barato? Vai apostar num serviço de maior qualidade? Vai oferecer brindes, ou vai investir fortemente em publicidade?
Tudo isto depende da Posição Competitiva da sua empresa. Juntos, vamos defini-la para que o seu negócio ganhe vantagem face aos concorrentes.

Storytelling

Vamos supor que a sua empresa surgiu ao fim de mais de 20 anos de trabalho intenso na área. Vamos supor que, antes de começar a trabalhar com clientes, a sua preocupação foi aprender o máximo possível com os melhores do ramo, acumulando uma série de conhecimentos e experiências que fazem de si uma referência na área. Com muitas aventuras pelo meio! Não acha que o cliente poderá ter interesse em saber disso? Partilharmos a sua história, da forma certa ajuda criar uma conexão com os seus clientes, aproximando-os de si e – por acréscimo – dos seus produtos.

Estudo do Consumidor

Por consumo, entende-se o acto de apropriação e utilização (geralmente de carácter aquisitivo, implicando uma troca) de bens materiais ou serviços, por indivíduos ou organizações, com vista à satisfação de necessidades ou desejos. Chamamos “consumidor” ao indivíduo particular ou ao agregado familiar – que, na gíria profissional, constituem o “mercado B2C (business-to-consumer”). O estudo do consumidor é um micro-cosmos dentro do Estudo do Mercado, porque, diferentemente das organizações, os particulares compram de forma mais emotiva, exigindo uma atenção aprofundada às suas crenças, atitudes, valores, motivações e comportamentos – que podemos investigar com técnicas de pesquisa quanti e/ou qualitativas.

Estudo de Mercado

Quando falamos em “saber se há mercado para” preocupamo-nos com: quantos são, ou podem vir a ser, os indivíduos ou organizações que constituem a procura? Onde estão e como se caracterizam? Enquadram-se nos nossos interesses? Têm, por sua vez, interesse naquilo que queremos oferecer-lhes? Conhecem e utilizam os nossos concorrentes? Se sim, quais e que opinião têm deles, em comparação connosco? Que outros factores macro e microambientais afectam a sua procura? É a estas perguntas que o Estudo do Mercado procurará dar resposta.

Portfólio

Já fez trabalhos relevantes para o seu negócio, que demonstram a sua perícia e conhecimento da área? Então podemos ajudá-lo a compilá-los e expô-los – são uma óptima forma de divulgar o seu trabalho e conquistar novos clientes.

Marketing-Mix

Trata-se, sucintamente, do conjunto de decisões em torno dos chamados 4 P clássicos do Marketing: Produto, Preço, Praça (Distribuição) e Promoção (Comunicação) + os 3 P do Marketing de Serviços: Pessoas, Processos e Evidências Físicas. Em conjunto, estas variáveis vão ajudar a cumprir os seus objectivos, satisfazendo os seus clientes.

Plano de Marketing

Tomar decisões “no calor do momento” pode resultar para pilotos de Fórmula 1, mas não tanto para um negócio. Todas as actividades de marketing da sua empresa vão constar de um rigoroso Plano de Marketing, com prazos e orçamentos por objetivo e resultados esperados por acção, feito a pensar no melhor para o seu negócio.

Proposta USP

O que há no seu negócio que o torna diferente dos demais? Porque deve um cliente escolhê-lo a si em vez de optar por um concorrente? Vamos trabalhar consigo para descobrir o que torna o seu negócio único, e garantir que não passa despercebido. A isto chamamos USP (unique selling proposition, ou proposta única de valor).

Negociação

Em qualquer relação de troca de valor, todas as partes devem ficar a ganhar. Com uma boa negociação, todas as partes sentem que ficaram a ganhar. Feita por nós, a negociação irá garantir que o processo de troca de valor com a outra parte continuará a salvaguardar os interesses e objectivos do seu negócio…e ainda deixar a outra parte contente com isso.

Copywriting

Já alguma vez leu a descrição de um produto e ficou a achá-la maçuda, pouco apelativa, e até incorrecta em termos de português? Pois é, faltou um bom copywriter. O copywriting consiste num conjunto de técnicas usadas para escrever textos persuasivos para marketing e vendas. A ideia é que o consumidor leia conteúdos que o façam querer tomar uma acção especifica, como pesquisar sobre o seu produto ou registar-se para receber uma newsletter.

E-commerce

Na era em que a venda online é indispensável e integra a experiência “omnicanal”, ajudamos a escolher entre as diversas soluções, a ser encontrado nas pesquisas dos clientes, a canalizar tráfego e visitas para os locais pretendidos e a optimizar a experiência do cliente nas suas plataformas digitais – para que a compra seja memorável e se repita por muitos, longos e bons!

Blog

Trata-se de uma plataforma inspirada nos antigos diários, em que pode publicar informação mais detalhada, vídeos, imagens e links relacionados com o seu negócio, que vão tornar a sua empresa mais humana e aumentar as visualizações do seu website.

Trade Marketing

Vender bem não é só ter o melhor produto. Fisicamente ou online, os pontos de contacto com os consumidores devem ser profissionais. A sua equipa está preparada para atender os seus clientes? Sabe sorrir, escutar, falar de forma cortês e persuasiva? Tem argumentos prontos e eficazes? A sua loja é bonita, apelativa para os consumidores? A relação com os fornecedores, parceiros e distribuidores funciona? Estamos aqui para garantir que sim.

Branding

Uma marca forte e diferenciadora é o que lhe permite ter clientes fiéis, dispostos a pagar mais do que a média. Quanto mais o cliente souber associar o seu negócio a palavras, imagens, símbolos e sons que o cativem, mais se sentirá envolvido com a sua marca. Mas não pense que uma boa marca se constrói facilmente – criar uma marca tem muito que se lhe diga, e nós sabemos bem o que dizer.

CRM

Pense na sua relação com os clientes como qualquer outra relação que mantém com uma pessoa. Se essa pessoa sentir que não é importante para si, a relação arrisca-se a acabar. O CRM consiste numa estratégia que vai ajudar a conhecer, entender e antecipar as necessidades dos seus clientes, para fidelizá-los e gerar mais oportunidades de lucro – alimentando a relação. A personalização do atendimento e da comunicação é fulcral para o sucesso destes objectivos, e acontece através de um relacionamento a médio e longo prazo com o consumidor ou cliente.

Redes Sociais

Além de poder alcançar novos clientes, as redes sociais permitem que os clientes que já tem sigam o seu negócio, ficando a par de quaisquer novidades que deseje partilhar com eles: de promoções a eventos, passando por mudanças de horário ou lançamento de novos produtos. Mas têm os seus segredos! Vá por nós.

Newsletter

Para se manter na recordação e apreço dos seus contactos, é boa ideia enviar-lhes Newsletters, ou Boletins Informativos. Estes são publicações regulares com conteúdos atractivos, que detalham o que há de novo e o que está para vir no seu negócio. Se as newsletters são das ferramentas de comunicação mais eficazes em pequenos negócios, imagine em grandes.

SEO

Já alguma vez pesquisou por um negócio na Internet e teve dificuldade em encontrá-lo? É sinal de que o que procurava não estava optimizado para motores de busca. Não queremos que isso lhe aconteça! Os conteúdos e a estrutura do seu website serão criados para garantir a sua melhor posição nos resultados dos motores de busca – ajudando clientes que já o conhecem a encontrá-lo facilmente, e novos clientes a descobri-lo pela primeira vez.

Website

Hoje em dia, se quer saber algo sobre um dado negócio, o primeiro instinto é procurá-lo na Internet. Com o nosso apoio, sabe que terá um website à sua medida, que represente o seu negócio devidamente para quem o pesquise e que faça chegar os clientes aquilo que desejar transmitir-lhes.

Conteúdos

Nem só de produto vive o consumidor. Prova disso é haver tantos fãs a declarar publicamente o seu amor a marcas. Ora, não há valor emocional para o consumidor ou cliente sem conteúdos – sobre pessoas, eventos, experiências, ou simplesmente informações relevantes. Os conteúdos de qualidade são originais, dinâmicos e partilháveis. Embora possam ser diferentes conforme os alvos a atingir, as mensagens têm de ser sempre coerentes com o posicionamento da marca – algo que nós garantiremos.

Atendimento e Imagem

O profissionalismo no atendimento ao cliente é essencial, mas ninguém nasce ensinado. O nosso trabalho vai permitir-lhe a definição clara de objetivos, o estabelecimento de procedimentos para que as suas equipas lidem com as situações e a selecção, formação e motivação dos seus comerciais. Nem todos os clientes vão ser simpáticos e afáveis; alguns não estão para conversas e outros gostam de “reclamar”. Um profissional de atendimento ao cliente treinado por nós saberá como apelar aos primeiros e como acalmar os segundos.

Relações Públicas

Um diálogo tem dois sentidos. Escutar o que clientes, órgãos de comunicação, parceiros e poderes públicos e privados têm para dizer, compreendêlos, dar-lhes atenção e aceitar as suas recomendações pode abrilhantar a sua empresa e até reconquistar quem parecia perdido. Por isto, vamos garantir que as linhas de comunicação com os seus stakeholders nunca se fecham.

Publicidade

É a comunicação paga, nos media, no âmbito de uma actividade comercial, industrial, artesanal ou liberal, com o objectivo de promover bens, serviços, ideias, princípios, iniciativas ou instituições. A criatividade é nossa, os louros são seus.

Design

Um visual criativo e apelativo torna qualquer mensagem mais eficaz. Tudo comunica, portanto nunca descuremos o factor estético: no escritório, na loja, no logotipo, nas brochuras e flyers, no website, nos produtos, nas embalagens… e nos sorrisos dos que gostam de ver tudo isto.

Vídeo

Há momentos, frases e testemunhos que só um vídeo consegue traduzir. É mais credível, próximo e eficaz do que quase tudo. Connosco, pode contar para a redacção dos guiões, a gravação, produção, edição, processamento e reprodução de vídeos, que vão ajudar a mostrar aos outros tudo o que o seu negócio tem para contar.

Fotografia

Será muito mais fácil escolher um restaurante com fotografias do espaço e da comida, certo? E quanto mais atractivas as fotografias, maior a nossa vontade de experimentar. Com isso em mente, a nossa equipa vai captar em imagem os momentos únicos do seu negócio – com um toque de aperfeiçoamento digital, quando necessário.

Alvos e Posicionamento

Os alvos são os nossos compradores potenciais prioritários, bem definidos por critérios geográficos, demográficos, socioeconómicos e psico-comportamentais, entre outros. O posicionamento é o conjunto de traços principais e distintivos da imagem da organização e do produto, serviço e/ou marca, que permitem ao público identificá-lo, situá-lo e diferenciá-lo dos outros no mercado (por exemplo: o mais caro, o de melhor qualidade, o mais afável, etc.). Se só pudesse dizer uma coisa sobre a sua oferta ao seu público-alvo, o que seria? Nós saberemos ajudar nesta escolha!