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COMUNICAR UMA CIDADE

Como comunicar uma cidade?

Actualmente, fazem parte do nosso quotidiano termos como “atracção de IDE”, “retenção de cérebros”, ou “capacidade para atrair turistas”. Todas estas são expressões que associamos a lugares, sejam eles países, cidades ou regiões que procuram cada vez mais promover-se para os mais diversos fins.

Importa, por outro lado, referir que o interesse em promover cidades ou países não surgiu subitamente nos últimos anos. Sempre existiu um interesse em auto-promoção dos locais sem propósito estratégico, denominado de processo orgânico de comunicação. Repare-se que, a menos que tenhamos visitado ou vivido numa determinada cidade, tudo o que sabemos sobre ela resulta de histórias que ouvimos contar e com base naquilo em que a cidade se define. A grande diferença entre a realidade e o que sabemos, surge então da consciencialização que tomou conta da maioria dos decisores e governantes de cargos públicos numa lógica de gestão da marca.

Todavia, a aplicação do marketing e do branding e a sua transferência para a esfera das cidades tem tido algumas limitações e problemas. O grande problema prende-se com o facto de se estar a criar um “produto” com o intuito de o comercializar, a partir de algo que é na verdade intangível, com carácter multidimensional e que, na grande maioria dos casos, tem uma natureza bastante heterogénea. Assim, parece que há muito trabalho a fazer de forma a poder levar-se o marketing até aos lugares.

Aplicação do City Marketing e do Place Branding

O aparecimento de termos como City Marketing e Place Branding surge da necessidade de diferenciação das cidades face aos seus “concorrentes”. Pese embora todas as localizações sejam diferentes, aquilo que têm para oferecer, é, de uma certa forma, bastante similar e substituível. De facto, poderemos ir às compras a Milão ou a Paris, e embora com algumas diferenças, conseguiremos em ambas satisfazer essa necessidade. O City Marketing surge como resposta a esta situação, procurando exultar o lado emocional associado a cada experiência e transmitindo aquilo que de mais único cada lugar tem.

O City Marketing é assim um processo de promoção e divulgação levado a cabo por cidades ou regiões, com um objectivo inerente. Este pode ser económico, através da angariação de turistas, de investimento ou de capital, ou de carácter mais intangível, como a mudança da sua imagem, com melhorias ao nível do respeito e admiração.

Assim, as cidades sentem-se de certa forma pressionadas a criar uma imagem, associada muitas vezes a uma “personalidade”, a definir um posicionamento, efectuando toda uma comunicação e promoção no mesmo sentido. Esse posicionamento poderá assumir contornos mais modernos ou mais tradicionais, ser orientado para a comunidade ou para pessoas de fora da comunidade. Por norma, este posicionamento é baseado numa análise interna das próprias características e capacidades do lugar, mas pode também passar por uma reestruturação interna, quer física quer, por vezes, ao nível dos serviços oferecidos, de forma a alterar ou a criar uma imagem favorável.

O objecto do City Marketing diz respeito à imagem da cidade, que, por sua vez, funciona como ponto de partida para o desenvolvimento da marca. É neste seguimento que surge o conceito de Place Branding, intimamente associado ao de City Marketing, embora dizendo respeito a muito mais do que a criação de uma imagem, um logótipo ou de um slogan. É um processo para desenvolver uma estratégia de longo prazo sobre os atributos de determinado local. Ocupa-se com a criação da marca, conjugando uma série de processos e envolvendo-os a todos em torno de um objectivo. Da sua aplicação fazem parte a realização de estudos aprofundados, a conjugação de uma série de factores e a elaboração de uma estratégia de comunicação inteligente, sem esquecer que, tal como acontece em vários outros produtos, uma das melhores formas de divulgação é o “word-of-mouth”.

Aplicação: Metodologias e Limitações

 Do ponto de vista lógico e metaforicamente falando, uma cidade ou um país, podem ser vistos como um negócio e ostentar as suas melhores características como se de produtos se tratassem. Acontece que a aplicação das teorias do marketing, como são exemplo as ferramentas do marketing-mix, pode trazer alguma confusão e problemas a montante. Foi a pensar neste problema que surgiram algumas tentativas para articular os 4 P’s do Marketing mix ao modelo das cidades. Enquanto alguns utilizavam os 7 P’s do Marketing de Serviços: adicionando aos tradicionais Produto (Product), Preço (Price), Distribuição (Placement), e Promoção (Promotion), o Pessoas (People), Processos (Process) e Evidências físicas (Physical Evidence); outros, como Ashworth e Voogd (1990), sugeriram o modelo ao qual chamaram “geographical marketing mix”, que inclui:

  • Medidas promocionais
  • Medidas de carácter funcional do espaço
  • Medidas organizacionais
  • Medidas financeiras

Kotler (1999), por sua vez, embora aceitasse o marketing-mix proposto pela maioria dos marketers, entendeu que deveria dividir as medidas de aplicação deste referencial teórico em quatro diferentes fases:

  • Design (a cidade como uma marca)
  • Infra-estruturas (a cidade como algo que foi esteticamente remodelado)
  • Serviços básicos (a cidade como um prestadora de serviços)
  • Atracções (a cidade como um local de entretenimento e recreio)

O modelo proposto por Ashworth e Voogd (1990), de uma forma mais pragmática, enuncia uma série de medidas que devem ser aplicadas em diferentes áreas com diferentes papéis na organização de uma cidade. É todavia visível, em linha do que defendem outros autores, que o City Marketing deve reunir o consenso de diversas entidades de modo a obter maior sucesso. Por outro lado, Kotler (1999) foca-se mais sobre aspectos de cariz organizacional e físico da própria cidade, de modo a que esta construa uma vantagem competitiva que a distinga das demais.

O Marketing das cidades e o Marketing político

A implementação do Place Branding é muitas vezes comprometida pela falha de comunicação entre as entidades políticas, que não conseguem demonstrar com clareza o que querem comunicar e onde querem chegar. Esta situação é muitas vezes agravada pelo facto dos políticos olharem para períodos eleitorais quando estão a gerir, no curto prazo, esquecendo-se que um dos pontos fundamentais do Place Branding é a orientação para objectivos de longo prazo. Mudar a imagem de um determinado local é algo que demora sempre algum tempo, pois implica que as pessoas não só tenham conhecimento da mudança, como também experienciem essa mudança.

Um dos pontos-chave para a aplicação do Place Branding é pois a existência de uma boa articulação entre a imagem que a cidade quer comunicar para fora, e aquilo que realmente os seus habitantes pensam sobre ela, sob pena de se gerar um contras-senso que desmotiva os cidadãos e os faz sentir enganados, pondo em cheque toda a estratégia. A outra condição fundamental para se obter sucesso numa estratégia deste tipo passa pela integração de toda a comunidade, desde os decisores políticos passando pelas empresas privadas (constituindo parcerias estratégicas) e pelos cidadãos. Apenas com esta postura, ouvindo todas as partes interessadas e comunicando os objectivos de forma clara, se poderá atingir o sucesso. Como dissemos antes, a comunicação de tipo “word-of-mouth” tem um papel fundamental na difusão da mensagem e na consequente mudança de mentalidade das pessoas face a um determinado local.

Comunicação – Três Fases

Mihalis Kavaratzis (2004) identifica três fases de comunicação, sendo a primária de carácter mais interno, como é o caso de um desenvolvimento de um design urbano, criação de espaços públicos, acesso a infra-estruturas, promoção de iniciativas, nas quais os cidadãos estejam envolvidos e remodelação dos serviços. A comunicação secundária trata da promoção a todos os níveis, enquanto que a terceirária, não menos importante, é relativa precisamente à comunicação feita pelos próprios cidadãos. Segundo o autor do modelo, a terceira fase é a mais marcante, não só por se tratar de um dos targets que se pretende atingir, como pelo facto de serem os próprios habitantes da cidade os seus melhores embaixadores e capazes de propagar o “word-of-mouth”.

Após a análise ao modelo de comunicação de Kavaratzis (2004), reforça-se a ideia da importância do Place Branding para a criação de uma base para a cidade atingir objectivos económicos e para criar uma maior ligação entre o cidadão e a própria cidade.

Conclusão

A importância da imagem que as cidades ou países passam não só para o estrangeiro, como para os seus próprios habitantes tem vindo a ganhar cada vez maior importância. Num mundo onde as distâncias são, a cada dia que passa, encurtadas e onde a informação circula a grande velocidade, torna-se necessário ter um plano para gerir a imagem que uma cidade/lugar transparece.

O facto de as cidades se posicionarem junto dos seus targets com estratégias de comunicação bem definidas gera um efeito bola de neve, levando a que outras cidades se sintam pressionadas para também elas criarem uma marca. Contudo, antes de proceder a qualquer tipo de promoção, as cidades devem ter o cuidado de olharem para si mesmas e decidirem qual a imagem que querem transmitir, sempre numa óptica de correcção e transparência. A utilização do City Marketing e do Place Branding, para além de criarem as bases para desenvolver políticas de desenvolvimento económico, servem ainda como ponto de referência para que os habitantes se identifiquem com o local onde vivem.

Bibliografia

Stigel, Jorgen, E. e Frimann, Soren (2006). City Branding – All Smoke, No Fire? Nordicom Review 27.

Van Gelder, Sicco (2008). An introduction to City Branding. Retirado de http://www.imagian.com/kuvat/an_introduction_to_city_branding-_gelder_2008.pdf a 16 de Novembro de 2012.

Kavaratzis, Mihalis (2004). From Marketing to City branding: Towards a theoretical framework and developing city brands. Henri Stewart Publications. 1704-070X. Retirado a 16 de Novembro de 2012

Kavaratzis, Mihalis (2004). Model: City Branding Communication Model. European Institute for Brand Management. Retirado a 16 de Novembro de 2012.

Braun, Erik (2008). City Marketing: Towards an integrated approach. Erasmus Research Institute of Management (ERIM) – Rotterdam School of Management. Retirado a 16 de Novembro de 2012.

9 de Abril de 2013 por Hipersuper
Por José Nuno Martins e Susana Costa e Silva, respectivamente, aluno e professora/directora do Mestrado em Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa – Porto.


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Marketing Sensorial

Invoca o poder de todos os sentidos (tacto, visão, audição, olfacto, paladar) que os negócios podem despertar e estimular (através da beleza da decoração, do aroma agradável em loja, da textura dos produtos em exposição, de uma degustação cuidada, da melodia da música no local ou em suportes online) para agradar aos seus consumidores e clientes e levá-los, assim, à compra. Se já ouviu falar na importância do “ambiente em loja”, saiba que este assenta num bom Marketing Sensorial e faz toda a diferença.

Análise SWOT

As melhores decisões são tomadas quando sabemos todos os factos – sobre nós e sobre os outros. SWOT é um acrónimo curto que representa uma grande quantidade de informação que vai ser-lhe muito útil: as suas Forças (Strengths) e Fraquezas (Weaknesses), bem como as Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) que tem de enfrentar no ambiente que o rodeia.

Reuniões

Quando a prospecção corre de feição, o resultado desejado é a marcação das primeiras reuniões com os potenciais clientes. E há muitos cuidados a ter para preparar estas reuniões: como começar a conversa, o que dizer sobre nós, com que vestuário e aparência pessoal, em que situação (presencial, telefónica, por vídeo), que conteúdos informativos mostrar, que argumentos ter em carteira, como fazer a gestão da conversa e como cativar a outra parte até ao momento que interessa: o primeiro pedido de proposta. Deixe estes detalhes com quem sabe e gosta: nós!

Apresentações

Já sabe que não há uma segunda oportunidade de causar uma boa primeira impressão. Resumir em poucas palavras, imagens, sons e vídeos a excelência da sua proposta é uma mais-valia. Uma boa Apresentação Digital vai transmitir a quem a vir uma imagem de profissionalismo e criatividade que torna o seu negócio apelativo e memorável.

Prospecção

Quais poderão ser os seus futuros clientes? A prospecção assenta numa análise do mercado e da concorrência para listar nomes de empresas, cargos e contactos de pessoas concretas – que serão abordadas uma-a-uma, seja presencialmente, através de contactos comuns, por email, telefone, nas redes sociais online ou através de outras plataformas. Nessa abordagem, procura-se compreender necessidades por atender e oferecer soluções à medida. É difícil, é demorado, exige diplomacia, tacto e resistência – mas a boa notícia é que podemos fazê-lo por si.

Networking

A arte de conhecer pessoas relevantes para o seu negócio pede mais do que uma personalidade extrovertida. É preciso sentido de missão, uma pesquisa cuidadosa e os argumentos certos para identificar os melhores interlocutores. Este é o primeiro passo do caminho para fechar vendas: ter uma boa rede de contactos – algo que cultivamos constantemente.

Plano de Negócio

Não se parte para uma viagem sem uma rota em mente; por isso, não se começa um negócio sem um Plano de Negócio. Neste Plano apresentamos os cálculos de todos os custos envolvidos e fazemos uma estimativa das receitas, com prazos e prioridades associados ao seu negócio, para saber quanto e quando vai ganhar com as escolhas que fizer.

Fixação de Objectivos

Para orientar as decisões, é fundamental a formulação explícita e quantificada dos objectivos, para que se possa aferir, ao longo do tempo, se estão a ser atingidos, que desvios existem e como podem ser corrigidos. Dos tipos de objectivos de Marketing mais comuns, temos: objectivos quantitativos (volume de vendas, valor de vendas, número de consumidores e/ou clientes, quota de mercado, rentabilidade) e objectivos qualitativos (imagem de marca, satisfação dos clientes, reputação, serviço).

Posição Competitiva

Como é que a sua empresa vai responder às decisões dos concorrentes? Vai tentar apresentar um produto mais barato? Vai apostar num serviço de maior qualidade? Vai oferecer brindes, ou vai investir fortemente em publicidade?
Tudo isto depende da Posição Competitiva da sua empresa. Juntos, vamos defini-la para que o seu negócio ganhe vantagem face aos concorrentes.

Storytelling

Vamos supor que a sua empresa surgiu ao fim de mais de 20 anos de trabalho intenso na área. Vamos supor que, antes de começar a trabalhar com clientes, a sua preocupação foi aprender o máximo possível com os melhores do ramo, acumulando uma série de conhecimentos e experiências que fazem de si uma referência na área. Com muitas aventuras pelo meio! Não acha que o cliente poderá ter interesse em saber disso? Partilharmos a sua história, da forma certa ajuda criar uma conexão com os seus clientes, aproximando-os de si e – por acréscimo – dos seus produtos.

Estudo do Consumidor

Por consumo, entende-se o acto de apropriação e utilização (geralmente de carácter aquisitivo, implicando uma troca) de bens materiais ou serviços, por indivíduos ou organizações, com vista à satisfação de necessidades ou desejos. Chamamos “consumidor” ao indivíduo particular ou ao agregado familiar – que, na gíria profissional, constituem o “mercado B2C (business-to-consumer”). O estudo do consumidor é um micro-cosmos dentro do Estudo do Mercado, porque, diferentemente das organizações, os particulares compram de forma mais emotiva, exigindo uma atenção aprofundada às suas crenças, atitudes, valores, motivações e comportamentos – que podemos investigar com técnicas de pesquisa quanti e/ou qualitativas.

Estudo de Mercado

Quando falamos em “saber se há mercado para” preocupamo-nos com: quantos são, ou podem vir a ser, os indivíduos ou organizações que constituem a procura? Onde estão e como se caracterizam? Enquadram-se nos nossos interesses? Têm, por sua vez, interesse naquilo que queremos oferecer-lhes? Conhecem e utilizam os nossos concorrentes? Se sim, quais e que opinião têm deles, em comparação connosco? Que outros factores macro e microambientais afectam a sua procura? É a estas perguntas que o Estudo do Mercado procurará dar resposta.

Portfólio

Já fez trabalhos relevantes para o seu negócio, que demonstram a sua perícia e conhecimento da área? Então podemos ajudá-lo a compilá-los e expô-los – são uma óptima forma de divulgar o seu trabalho e conquistar novos clientes.

Marketing-Mix

Trata-se, sucintamente, do conjunto de decisões em torno dos chamados 4 P clássicos do Marketing: Produto, Preço, Praça (Distribuição) e Promoção (Comunicação) + os 3 P do Marketing de Serviços: Pessoas, Processos e Evidências Físicas. Em conjunto, estas variáveis vão ajudar a cumprir os seus objectivos, satisfazendo os seus clientes.

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Tomar decisões “no calor do momento” pode resultar para pilotos de Fórmula 1, mas não tanto para um negócio. Todas as actividades de marketing da sua empresa vão constar de um rigoroso Plano de Marketing, com prazos e orçamentos por objetivo e resultados esperados por acção, feito a pensar no melhor para o seu negócio.

Proposta USP

O que há no seu negócio que o torna diferente dos demais? Porque deve um cliente escolhê-lo a si em vez de optar por um concorrente? Vamos trabalhar consigo para descobrir o que torna o seu negócio único, e garantir que não passa despercebido. A isto chamamos USP (unique selling proposition, ou proposta única de valor).

Negociação

Em qualquer relação de troca de valor, todas as partes devem ficar a ganhar. Com uma boa negociação, todas as partes sentem que ficaram a ganhar. Feita por nós, a negociação irá garantir que o processo de troca de valor com a outra parte continuará a salvaguardar os interesses e objectivos do seu negócio…e ainda deixar a outra parte contente com isso.

Copywriting

Já alguma vez leu a descrição de um produto e ficou a achá-la maçuda, pouco apelativa, e até incorrecta em termos de português? Pois é, faltou um bom copywriter. O copywriting consiste num conjunto de técnicas usadas para escrever textos persuasivos para marketing e vendas. A ideia é que o consumidor leia conteúdos que o façam querer tomar uma acção especifica, como pesquisar sobre o seu produto ou registar-se para receber uma newsletter.

E-commerce

Na era em que a venda online é indispensável e integra a experiência “omnicanal”, ajudamos a escolher entre as diversas soluções, a ser encontrado nas pesquisas dos clientes, a canalizar tráfego e visitas para os locais pretendidos e a optimizar a experiência do cliente nas suas plataformas digitais – para que a compra seja memorável e se repita por muitos, longos e bons!

Blog

Trata-se de uma plataforma inspirada nos antigos diários, em que pode publicar informação mais detalhada, vídeos, imagens e links relacionados com o seu negócio, que vão tornar a sua empresa mais humana e aumentar as visualizações do seu website.

Trade Marketing

Vender bem não é só ter o melhor produto. Fisicamente ou online, os pontos de contacto com os consumidores devem ser profissionais. A sua equipa está preparada para atender os seus clientes? Sabe sorrir, escutar, falar de forma cortês e persuasiva? Tem argumentos prontos e eficazes? A sua loja é bonita, apelativa para os consumidores? A relação com os fornecedores, parceiros e distribuidores funciona? Estamos aqui para garantir que sim.

Branding

Uma marca forte e diferenciadora é o que lhe permite ter clientes fiéis, dispostos a pagar mais do que a média. Quanto mais o cliente souber associar o seu negócio a palavras, imagens, símbolos e sons que o cativem, mais se sentirá envolvido com a sua marca. Mas não pense que uma boa marca se constrói facilmente – criar uma marca tem muito que se lhe diga, e nós sabemos bem o que dizer.

CRM

Pense na sua relação com os clientes como qualquer outra relação que mantém com uma pessoa. Se essa pessoa sentir que não é importante para si, a relação arrisca-se a acabar. O CRM consiste numa estratégia que vai ajudar a conhecer, entender e antecipar as necessidades dos seus clientes, para fidelizá-los e gerar mais oportunidades de lucro – alimentando a relação. A personalização do atendimento e da comunicação é fulcral para o sucesso destes objectivos, e acontece através de um relacionamento a médio e longo prazo com o consumidor ou cliente.

Redes Sociais

Além de poder alcançar novos clientes, as redes sociais permitem que os clientes que já tem sigam o seu negócio, ficando a par de quaisquer novidades que deseje partilhar com eles: de promoções a eventos, passando por mudanças de horário ou lançamento de novos produtos. Mas têm os seus segredos! Vá por nós.

Newsletter

Para se manter na recordação e apreço dos seus contactos, é boa ideia enviar-lhes Newsletters, ou Boletins Informativos. Estes são publicações regulares com conteúdos atractivos, que detalham o que há de novo e o que está para vir no seu negócio. Se as newsletters são das ferramentas de comunicação mais eficazes em pequenos negócios, imagine em grandes.

SEO

Já alguma vez pesquisou por um negócio na Internet e teve dificuldade em encontrá-lo? É sinal de que o que procurava não estava optimizado para motores de busca. Não queremos que isso lhe aconteça! Os conteúdos e a estrutura do seu website serão criados para garantir a sua melhor posição nos resultados dos motores de busca – ajudando clientes que já o conhecem a encontrá-lo facilmente, e novos clientes a descobri-lo pela primeira vez.

Website

Hoje em dia, se quer saber algo sobre um dado negócio, o primeiro instinto é procurá-lo na Internet. Com o nosso apoio, sabe que terá um website à sua medida, que represente o seu negócio devidamente para quem o pesquise e que faça chegar os clientes aquilo que desejar transmitir-lhes.

Conteúdos

Nem só de produto vive o consumidor. Prova disso é haver tantos fãs a declarar publicamente o seu amor a marcas. Ora, não há valor emocional para o consumidor ou cliente sem conteúdos – sobre pessoas, eventos, experiências, ou simplesmente informações relevantes. Os conteúdos de qualidade são originais, dinâmicos e partilháveis. Embora possam ser diferentes conforme os alvos a atingir, as mensagens têm de ser sempre coerentes com o posicionamento da marca – algo que nós garantiremos.

Atendimento e Imagem

O profissionalismo no atendimento ao cliente é essencial, mas ninguém nasce ensinado. O nosso trabalho vai permitir-lhe a definição clara de objetivos, o estabelecimento de procedimentos para que as suas equipas lidem com as situações e a selecção, formação e motivação dos seus comerciais. Nem todos os clientes vão ser simpáticos e afáveis; alguns não estão para conversas e outros gostam de “reclamar”. Um profissional de atendimento ao cliente treinado por nós saberá como apelar aos primeiros e como acalmar os segundos.

Relações Públicas

Um diálogo tem dois sentidos. Escutar o que clientes, órgãos de comunicação, parceiros e poderes públicos e privados têm para dizer, compreendêlos, dar-lhes atenção e aceitar as suas recomendações pode abrilhantar a sua empresa e até reconquistar quem parecia perdido. Por isto, vamos garantir que as linhas de comunicação com os seus stakeholders nunca se fecham.

Publicidade

É a comunicação paga, nos media, no âmbito de uma actividade comercial, industrial, artesanal ou liberal, com o objectivo de promover bens, serviços, ideias, princípios, iniciativas ou instituições. A criatividade é nossa, os louros são seus.

Design

Um visual criativo e apelativo torna qualquer mensagem mais eficaz. Tudo comunica, portanto nunca descuremos o factor estético: no escritório, na loja, no logotipo, nas brochuras e flyers, no website, nos produtos, nas embalagens… e nos sorrisos dos que gostam de ver tudo isto.

Vídeo

Há momentos, frases e testemunhos que só um vídeo consegue traduzir. É mais credível, próximo e eficaz do que quase tudo. Connosco, pode contar para a redacção dos guiões, a gravação, produção, edição, processamento e reprodução de vídeos, que vão ajudar a mostrar aos outros tudo o que o seu negócio tem para contar.

Fotografia

Será muito mais fácil escolher um restaurante com fotografias do espaço e da comida, certo? E quanto mais atractivas as fotografias, maior a nossa vontade de experimentar. Com isso em mente, a nossa equipa vai captar em imagem os momentos únicos do seu negócio – com um toque de aperfeiçoamento digital, quando necessário.

Alvos e Posicionamento

Os alvos são os nossos compradores potenciais prioritários, bem definidos por critérios geográficos, demográficos, socioeconómicos e psico-comportamentais, entre outros. O posicionamento é o conjunto de traços principais e distintivos da imagem da organização e do produto, serviço e/ou marca, que permitem ao público identificá-lo, situá-lo e diferenciá-lo dos outros no mercado (por exemplo: o mais caro, o de melhor qualidade, o mais afável, etc.). Se só pudesse dizer uma coisa sobre a sua oferta ao seu público-alvo, o que seria? Nós saberemos ajudar nesta escolha!